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Serial killer norte-americano é identificado pelo DNA 47 anos após cometer crimes

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Serial killer norte-americano é identificado pelo DNA 47 anos após cometer crimes
ESTADÃO CONTEÚDO

Serial killer norte-americano é identificado pelo DNA 47 anos após cometer crimes

Um homem de 73 anos deve responder pelo assassinato por estrangulamento de três mulheres, ocorridos em 1977, na Califórnia (EUA). A reviravolta no caso, que já era considerado “arquivo morto”, se deu com o resultado positivo de uma correspondência de DNA realizada pelos detetives. O suspeito de ser um serial killer, Warren Luther Alexander, fez sua primeira aparição no tribunal do Condado de Ventura na última quinta-feira (8), e deve ser formalmente acusado no fim deste mês.

A investigação ainda está em andamento e as autoridades acreditam que pode haver outras vítimas do serial killer. De acordo com Erik Nasarenko, um dos promotores do Gabinete do Procurador Distrital do Condado de Ventura, embora os investigadores acreditassem que os três crimes estavam conectados, as pistas “esfriaram” e, na época, não foi possível identificar o responsável.

A emissora norte-americana KABC divulgou que a unidade de casos arquivados do condado de Ventura recomeçou a examinar os assassinatos no ano passado. Eles armazenaram o DNA dos casos em um banco de dados nacional e chegaram a realizar uma consulta em 2006, sem sucesso. Mas, desta vez, houve uma correspondência com o suspeito do assassinato de Nona Cobb, de 29 anos, em 1992, na Carolina do Norte. Era Alexander, que se encontrava preso aguardando o julgamento por esse crime – também de estrangulamento.

Os casos
Warren Luther Alexander é, agora, suspeito de ser o serial killer responsável pelo assassinato de outras três mulheres no sul da Califórnia. As três vítimas tiveram a mesma causa de morte. Kimberly Fritz, de 18 anos, foi encontrada morta em um quarto de motel em maio de 1977. Velvet Sanchez, de 31, em um hotel, em setembro daquele ano. Já Lorraine Rodriguez, de 21, foi morta uma ponte em dezembro de 1977.

“Eles [os detetives] nunca desistiram de fazer justiça para essas vítimas e suas famílias. Só porque um caso ‘esfriou’, não significa que ele deve ser esquecido” , disse o promotor Erik Nasarenko à KABC.

Alexander foi motorista de caminhão e viajava longas distâncias entre 1970 e 1990. A descoberta do fato leva os investigadores a acreditar que pode haver vítimas do serial killer em outros estados norte-americanos. O caso dele foi atribuído à defensoria pública do Condado de Ventura.

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Fonte: Nacional

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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