Com mais de duas décadas de dedicação à educação física, Alex Griebeler se destaca como treinador de alta performance e criador do estúdio Fabrik , onde desenvolveu a metodologia exclusiva Body & Mind Fitness. Pai de Eduardo, 8 anos, e Luca, 2 anos e meio, Alex encontrou na paternidade uma nova perspectiva sobre a vida e o esporte.
Quando descobriu que seria pai pela primeira vez, aos 36 anos, Alex sentiu uma mistura de emoções. “Meu primeiro sentimento foi surpresa. Senti uma mistura de alegria e ansiedade, somados a um imenso senso de responsabilidade, onde tive o entendimento que a minha vida mudaria para sempre”, conta.
A chegada de seus filhos transformou sua rotina, e também trouxe um novo nível de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. Para ele, a paternidade é uma jornada que coloca o homem diante de suas vulnerabilidades e o desafia a se tornar a melhor versão de si mesmo.
“Acredito que não podemos passar pela vida sem ter a experiência da paternidade. Ao longo da minha jornada, sempre me empenhei em compreender meus comportamentos e as razões por trás de minhas decisões. No entanto, a experiência da paternidade trouxe um novo nível de autoconhecimento. Ser pai nos coloca constantemente diante de nossas vulnerabilidades e desafios pessoais. Se estivermos atentos e comprometidos com nosso crescimento, essa experiência se torna a maior escola de desenvolvimento pessoal. A paternidade exige que nos tornemos a melhor versão de nós mesmos, não apenas por nós, mas para ser o exemplo que nossos filhos merecem”, declara.
Alex incentiva seus filhos a praticarem esportes, ele acredita que a prática traz mais do que apenas benefícios físicos. “O esporte vai além da saúde física; ele é uma ferramenta essencial para o desenvolvimento completo das crianças, influenciando diretamente na construção da inteligência emocional, da resiliência e da autoconfiança”.
O personal explica que a natação, por exemplo, é uma habilidade de sobrevivência inegociável, enquanto as artes marciais reforçam valores como hierarquia, disciplina e autoconfiança.
Ao longo de sua carreira, Alex tem se especializado no treinamento de alta performance, tanto para atletas profissionais quanto amadores. No estúdio Fabrik, ele desenvolveu uma abordagem que integra corpo e mente, combinando treinamento funcional de alta intensidade com práticas de mindfulness e técnicas de respiração. “Essas práticas não apenas aprimoram o desempenho físico, mas também têm um impacto profundo nos aspectos psicológicos dos nossos alunos”, explica.
Alex pratica jiu-jitsu regularmente, uma atividade que começou para acompanhar seu filho mais velho, Eduardo. A modalidade fortalece a conexão entre pai e filho e ensina lições valiosas de disciplina e respeito. Com Luca, ele compartilha momentos na natação, criando uma base sólida de confiança e segurança. “Essas interações através do esporte não só promovem o bem-estar físico, mas também criam memórias duradouras e laços que transcendem a prática esportiva”, diz Alex.
Com o clima olímpico no ar, Alex tem aproveitado o evento para ensinar seus filhos sobre a importância do esporte. Ele acredita que os valores aprendidos no esporte, como trabalho em equipe, persistência e disciplina, são aplicáveis em todos os aspectos da vida. “Esses princípios formam a base para uma mentalidade forte e equilibrada, que será valiosa em todos os aspectos da vida, muito além do ambiente esportivo”, finaliza Alex.
Uma das propostas da Chapa 2 – “Nova OAB” para fortalecer a inclusão dentro da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) é a criação de uma Comissão de Inclusão e Acessibilidade. De acordo com o candidato à presidência Pedro Paulo, o projeto visa garantir que advogados e advogadas que enfrentam dificuldades por conta de alguma deficiência encontrem portas abertas e todo suporte necessário dentro da entidade.
A ideia da implantação da comissão surgiu após sugestão da advogada Franciele Rahmeier, diagnosticada com transtorno do espectro autista. A jurista, que é candidata à secretária-geral da subseção de Primavera do Leste, declarou seu apoio a Pedro Paulo. Para ele, a Seccional mato-grossense precisa estar sempre aberta a ouvir, debater e criar medidas que garantam equidade também dentro da advocacia.
“Inclusão é conscientização. É ouvir, colocar-se no lugar do outro e permitir que cada um possa contribuir da melhor forma, com as suas experiências. Essa proposta vai auxiliar outros advogados e advogadas, que enfrentam as mesmas dificuldades da Drª Franciele, e assegurar a participação nas discussões sobre o tema em diversas esferas da política. Agradeço a ela por nos abrir os olhos para essa questão”, argumenta Pedro Paulo.
A advogada recebeu o diagnóstico há pouco mais de um ano, mas relata que desde antes tem enfrentado muitas dificuldades. Segundo ela, a principal é o julgamento preconceituoso que, muitas vezes, classifica essas pessoas como incapazes. Ainda conforme Franciele, dentro da própria OAB há esses obstáculos, principalmente quando se procura amparo para o desenvolvimento tranquilo da profissão.
“A gente precisa incluir para igualar essas classes. Tem muita gente que pergunta ‘cadê a OAB?’. A OAB, infelizmente, parece que tem medo de dar a cara a tapa em relação aos direitos que são nossos. O Pedro Paulo deu atenção a essa proposta não com teor político, mas com teor de acolhimento, no sentido de propor a mudança dessa realidade que temos hoje. Estávamos esquecidos e agora estamos sendo ouvidos”, afirma Franciele Rahmeier.
A chapa liderada por Pedro Paulo tem como vice-presidente a Drª Luciana Castrequini, como secretário-geral o Drº Daniel Paulo Maia Teixeira, a secretária-adjunta Drª Adriana Cardoso Sales de Oliveira e como tesoureiro o Drº Rodolpho Augusto Souza Vasconcellos Dias. O grupo, formado ainda por conselheiros titulares e suplentes, reúne membros da Capital e também de subseções do interior.