A primeira semana útil de setembro começa com calor em praticamente todo o país. No entanto, o clima deve virar já nesta segunda-feira (4), com fortes chuvas pelo final da tarde que esfriarão os territórios e devem se estender até o feriado na quinta-feira (7). As informações são do Climatempo.
Na região Sudeste, em São Paulo e Rio de Janeiro, o meio da tarde desta segunda deve atingir os 33ºC e 36ºC. Entre o fim da tarde e o começo da noite, pancadas de chuva cairão principalmente nos territórios paulistas. Na terça (5), as temperaturas máximas caem para 12ºC e 11ºC nos dois Estados.
O mesmo deve ocorrer no Sul do país, que sentirá essa mudança climática ao longo do dia, com fortes chuvas partindo do Sul do Estado até o Sudoeste do Paraná. As regiões das capitais Florianópolis e Curitiba terão termômetros próximos dos 30°C durante o dia, mas também sofrerão a virada que derrubará as temperaturas.
Na região Centro-Oeste, em Mato Grosso do Sul, os mesmos efeitos do Sul e do Sudeste ocorrem, com dia iniciando em calor e seguindo para chuvas muito fortes, além de queda de temperatura a partir desta terça. Já em Goiás, Distrito Federal e principalmente Mato Grosso o calor será muito forte. Cuiabá terá máxima de 40°C e mínima de 25°C.
Em território nordestino e parte do Norte o clima será quente e seco, como no Centro-Oeste, com termômetros batendo os 35º em quase todos os Estados. A exceção ocorre no litoral do Nordeste, onde o clima terá temperaturas próximas aos 30ºC.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.