Aos 32 anos, Selena Gomez acaba de se tornar uma bilionária. A atriz, cantora e empresária tem um patrimônio estimado em US$ 1,3 bilhão (cerca de R$ 7,3 bilhões), segundo o ranking de bilionários da Bloomberg .
Dessa forma, Selena tornou-se uma das pessoas mais jovens dos Estados Unidos a se tornar bilionária com dinheiro proveniente do seu próprio trabalho.
A fortuna da artista vem de diversas fontes, como seu trabalho como artista, propriedades e campanhas no Instagram — plataforma em que ela é a terceira pessoa mais seguida do mundo, com 424 milhões de seguidores.
Por outro lado, cerca de 81,4% de sua riqueza vem do trabalho de Selena como empresária, frente à Rare Beauty, marca de beleza que é sucesso nos Estados Unidos e em vários outros países.
De acordo com fontes próximas à artista, em março de 2024, ela contratou assessores para avaliar ofertas de investimentos e até de aquisição da Rare Beauty, que tem um valor de mercado estimado em US$ 2 bilhões.
Confira a divisão de patrimônio de Selena Gomez:
Participação na Rare Beauty: 81,4%, cerca de US$ 1,1 bilhão
Publicidades: 6,9%, cerca de US$ 80 milhões
Turnês: 4,8%, cerca de US$ 60 milhões
Wondermind: 2,6%, cerca de US$ 30 milhões
Álbuns: 1,8%, cerca de US$ 20 milhões
Atuação: 1,3%, cerca de US$ 20 milhões
Streaming: 0,7%, cerca de US$ 1 milhão
Propriedades imobiliárias: 0,6%,cerca de US$ 1 milhão
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.