A informação é do ministro das Relações Exteriores do país africano, Kithure Kindiki, que atualizou a imprensa sobre o andamento das buscas pelos seguidores do culto liderado pelo pregador Paul Mackenzie.
A seita do jejum pregava que as pessoas se abstivessem de comer “para poder ver Jesus no paraíso”.
Até o momento, já foram descobertos 243 mortos, mas teme-se que mais outras 600 pessoas possam estar sepultadas na floresta de Shakahola.
“É uma triste realidade, mas não deixaremos pedra sobre pedra até estabelecermos a verdade”, prometeu Kindiki, ressaltando que a seita matou mais pessoas do que ataques terroristas nos últimos cinco anos.