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POLÍTICA

Segunda etapa da Expedição Fluvial Rio Cuiabá da ALMT acontece de 2 a 6 de outubro

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As tratativas para a segunda etapa da Expedição Fluvial Rio Cuiabá, realizada pela Assembleia Legislativa de Mato (ALMT), liderada pelo deputado Wilson Santos (PSD), que é membro da Comissão de Meio Ambiente da Casa de Leis, ocorreram nesta terça-feira (12), com a presença de representantes da Marinha do Brasil – Capitania Fluvial de Mato Grosso, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), do Comitê da Bacia Hidrográfica e da comunidade Padilha, na sede do Parlamento.

A expedição terá início no dia 2 de outubro, com saída do Pesqueiro do Mano, que fica à 3 quilômetros da barragem do Rio Manso e com chegada no dia 6, em Porto Jofre (Poconé). O objetivo da vistoria é fazer um diagnóstico mais próximo da realidade do Rio Cuiabá, das suas nascentes e seus afluentes.

“Precisamos detectar e fazer um levantamento das questões ambientais do rio Cuiabá, que vão desde suas nascentes até seus afluentes. Temos que detectar o que está agredindo nosso rio, para que possamos construir políticas públicas que deem resultados concretos, e assim, termos um rio saudável, recuperado e que possa continuar sendo a coluna vertebral da bacia do Rio Cuiabá”, enfatizou. 

O parlamentar acrescentou ainda que, “ vamos ouvir mais de dez comunidades ribeirinhas, conversar com autoridades municipais, estaduais, Marinha do Brasil, secretarias de estado, órgãos federais, universidades, Ministério Público e apresentar até o final deste ano um relatório consistente sobre a atual situação do Rio Cuiabá”.

De acordo com deputado, essas visitas que investigam as condições socioambientais da bacia do rio Cuiabá é um dos papeis fundamentais do Parlamento estadual. “Agradeço a Mesa Diretora da ALMT e demais deputados por aprovarem de forma unânime a realização da segunda etapa da expedição e também o apoio da Marinha do Brasil, que irá colocar a disposição da ALMT seus barcos e militares especialistas em navegação”, acrescentou.

O representante da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) e do Comitê de Bacias Hidrográficas do Rio Cuiabá, José Álvaro da Silva, estará participando também dessa segunda etapa da expedição. Ele afirmou que ao final das visitas será apresentado um relatório para elaboração de um plano de recursos hídricos da Bacia do Rio Cuiabá.

“Essas expedições estão servindo para que possamos verificar as condições naturais do rio Cuiabá. Na primeira etapa, no período da cheia e agora na segunda etapa, no período de seca. A comissão faz diversas reuniões e aproveita para coletar informação, opinião e sugestão da comunidade que irão servir de base para a elaboração de plano de ação condizente com a realidade”, concluiu José Álvaro. 

Expedição – Ao todo, os  expedicionários irão percorrer 980 quilômetros, com visitas as comunidades Padilha (Chapada dos Guimarães), Forquilhas (Rosário Oeste), Tenda (Acorizal), São Gonçalo Beira Rio (Cuiabá), Bom Sucesso (Várzea Grande), Varginha (Santo Antônio de Leverger), Cuiabá Mirim (Barão de Melgaço), Porto Cercado e Porto Jofre (Poconé), além das comunidades de Barranco Alto, Praia do Poço, Praia do Jatobá, Praia do Rebojo, Estirão Comprido, Boca das Conchas, Córrego D’Água e Limoeiro.

Primeira etapa da Expedição Fluvial Rio Cuiabá – Ocorreu entre os dias 16 a 21 de janeiro e investigou as condições socioambientais da bacia do rio que vai de “Cuiabá da Larga” e ao “Cuiabá do Bonito”, que juntos formam o Rio Cuiabazinho, afluente do Cuiabá. Nesses locais, os deputados Wilson Santos e Juca do Guaraná (MDB), ambos membros da Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa, verificaram a dificuldade de navegação, devido à grande quantidade de troncos de árvore caídos sobre o leito do rio; fortes corredeiras, a água barrenta e de temperatura média, ambiente propício à reprodução de peixes.

Fonte: ALMT – MT

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POLÍTICA

Faissal pede instalação de CPI para investigar atuação da Energisa em MT

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O deputado estadual Faissal Calil (Cidadania) protocolou, nesta quarta-feira (16), um pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) para apurar o contrato e a atuação da Energisa, concessionária de energia elétrica no estado. O parlamentar aponta, no pedido, a necessidade de se investigar se a empresa está cumprindo o contrato firmado e também a qualidade do serviço oferecido a população.

De acordo com Faissal, a criação da CPI para investigar a atuação da Energisa é imprescindível, diante das graves deficiências constatadas na prestação do serviço, considerado essencial. O deputado explicou que a energia elétrica é um pilar para o desenvolvimento econômico e social, e é inadmissível que a distribuição por parte da concessionária continue sendo alvo de inúmeras reclamações por parte da população.

“É urgente apurar a real qualidade dos serviços prestados pela concessionária. Nos últimos anos, os consumidores têm enfrentado frequentes interrupções no fornecimento de energia, ocasionando transtornos que variam desde a interrupção da rotina das famílias até prejuízos significativos para os setores produtivos e industriais. Esse quadro evidencia uma gestão falha, incapaz de garantir um fornecimento contínuo e estável, como é exigido de um serviço de caráter essencial”, afirma Faissal, no pedido.

O deputado pontuou ainda que surgem sérias dúvidas quanto ao cumprimento das obrigações contratuais por parte da concessionária, já que são previstas responsabilidades claras, incluindo a manutenção de um padrão mínimo de qualidade e o cumprimento de metas de desempenho. A continuidade dos problemas evidencia possíveis falhas no cumprimento dessas obrigações e a criação da CPI permitirá uma análise aprofundada desses contratos, verificando se a concessionária está de fato atendendo às exigências estipuladas ou se há necessidade de intervenções e correções imediatas.

“Outro ponto fundamental é a apuração dos investimentos realizados pela concessionária ao longo de todo o período de concessão em Mato Grosso. Embora a empresa tenha anunciado investimentos, eles não parecem resultar em melhorias significativas na qualidade dos serviços prestados. É crucial verificar se os recursos destinados à modernização da rede elétrica e à ampliação da capacidade de fornecimento estão sendo aplicados de forma eficiente e transparente, especialmente considerando que o valor das tarifas deve refletir os investimentos efetivamente realizados pela concessionária”, completou.

Fonte: Política MT

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