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Lucas do Rio Verde

Saúde alerta pais sobre a importância da vacinação contra a dengue

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Seis meses após o início da vacinação contra a dengue, o número de crianças e adolescentes imunizados, em Lucas do Rio Verde, segue abaixo da meta inicial estabelecida pelo Ministério da Saúde.

A expectativa, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, é vacinar 1.521 crianças e adolescentes, com idades entre 10 e 14 anos, 25% do público alvo. Porém, até o momento, apenas 712 receberam a primeira dose e 92, concluíram o ciclo com a segunda dose.

A supervisora da Vigilância em Saúde, Cláudia Engelmann, ressalta que a vacina apresenta mais de 80% de eficácia contra a dengue, causada pelos quatro sorotipos e também previne as formas graves da doença.

“Muitos pais têm receio de algum tipo de efeito adverso, pelo fato de ser uma vacina nova. Mas, a aplicação tem sido muito tranquila em todo o Brasil, com mais de três milhões de doses aplicadas”.

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a primeira vacina foi registrada em 2015. No entanto, era destinada apenas aos pacientes que já tiveram contato com o vírus.

Oito anos depois, em 2023, a Anvisa aprovou um novo imunizante, que passou a ser ofertado este ano pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A nova vacina é destinada aos pacientes que nunca foram infectados e aos que já foram infectados.

“Essa vacina foi muito estudada pelos cientistas e muito esperada pela população. Vamos aproveitar, porque antes só tinha na rede privada, com um custo alto e agora está disponível gratuitamente na rede pública”, ressaltou a supervisora.

A vacinação está disponível em todas as unidades básicas de saúde, de segunda a sexta-feira, das 07h às 10h30 e das 13h às 16h30 e nos finais de semana e feriados, na unidade do Tessele Junior, das 13h às 18h.

Casos de dengue

Com o início do período chuvoso, a tendência é aumentar o número de casos. Os agentes comunitários de endemias estão encontrando larvas do mosquito em todos os bairros.

Até 02 de novembro, foram confirmados 306 casos de dengue, com uma internação e 10 casos de Chikungunya. A orientação é para que a população não deixe nada que possa acumular água parada e fique atenta, principalmente, as construções.

Fonte: Prefeitura de Lucas do Rio Verde – MT

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Lucas do Rio Verde

Capacitações marcam a criação do protocolo de atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica

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Três encontros com capacitação marcaram a criação do “Protocolo Municipal de Atendimento às Mulheres em situação de Violência” em Lucas do Rio Verde. A inciativa é da Prefeitura, por meio da Secretaria de Assistência Social e habitação, com participação de conselhos e órgãos ligados a proteção da mulher.

“A criação do protocolo de atendimento à mulheres vítimas de violência é de suma importância, pois além de fortalecer a rede de enfrentamento, vai mapear os dados das vítimas e trabalhar preventivamente”, salientou a primeira-dama, Janice Ribeiro, sobre a importância do protoloco.

“Houve três momentos onde tratamos como funciona esse protocolo, qual o papel de cada instituição dentro do atendimento à mulher e a utilização da ficha Sinan para que possamos ter dados precisos do número de violências que ocorreram em Lucas do Rio Verde e, para que desce possibilidades para nós tomarmos decisões mais assertivas de trabalhos preventivos”, explicou a secretária de Assistência Social e Habitação, Gisele Bellotti Rezende.

O documento contou com a participação das seguintes instituições: Poder Judiciário, Promotoria, Defensoria Pública, Polícia Judiciária Civil, Polícia Militar, Bombeiros, as unidades de referências da assistência social, CRAS, CREA, Secretaria de Saúde, Educação, Segurança Pública, Rede de Enfrentamento à Violência, entre outros.

O protocolo deve auxiliar em estudos e no direcionamento de ações em defesa da mulher, como explica a secretária. “Esse protocolo traz uma contextualização da questão da violência contra a mulher, mas também vai trazer para a sociedade um documento técnico de como está estruturado os serviços, qual o papel de cada um, qual o encaminhamento que cada um realiza. Então isso facilita na hora das definições dentro da própria rede. E assim, futuramente, nós queremos também construir uma cartilha que vai trazer de uma forma mais simples todo esse percurso”, acrescentou Gisele.

As capacitações contaram com a participação da psicóloga, Paula Sanches, Silva Denck, que falou sobre o atendimento. “Nas capacitações focamos especificamente sobre fluxos de atendimento, o fluxo interno de cada unidade, como que seria dado atendimento, desde a porta de entrada, demanda espontânea, até os encaminhamentos que é feito a vítima de violência, até chegar na porta final, que é o CREAS, o atendimento com essas mulheres vítimas de violência”, observou Paula.

As atividades também fazem parte das ações dos 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra a Mulher. “Vem de encontro aos 21 dias porque é mais um instrumento que temos para embasar o serviço que já executamos, e mostrar para as pessoas como funciona esse serviço. É basicamente esse o fundamento do protocolo”, salientou a profissional.

Fonte: Prefeitura de Lucas do Rio Verde – MT

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