O luxuoso Pulso Hotel , na Faria Lima, em São Paulo , apareceu no ranking de Hotéis Mais Bonitos do Mundo 2024, do prêmio internacional Prix Versailles. O empreendimento com projeto arquitetônico do Studio Arthur Casas foi o único da América do Sul na lista que conta com apenas 16 hotéis recém-inaugurados ou renovados.
Um dos critérios para escolha dos hotéis é ser uma construção que deixou uma marca extraordinária no mundo da arquitetura e design e, se tratando do assunto, o Pulso esbanja arte contemporânea e design. As mais de 300 obras de artes, entre fotografias, gravuras, desenhos e pinturas, foram escolhidas a dedo pelo arquiteto Guilherme Wisnik. Um dos destaques é o painel de 30 metros que compõe a obra Mácula (2023) — do artista plástico Nuno Ramos, que possui trabalhos expostos em espaços como o Instituto Inhotim —, uma das principais do hotel, no jardim interno do lobby.
No novo negócio da maior coleção de hotéis de luxo independentes do mundo, a Preferred Hotels & Resorts, são 52 apartamentos de 32 m² e cinco de 64 m². Um dos principais objetivos foi reunir uma equipe de profissionais e curadores para representar a efervescência da capital paulista. Mas o hotel também oferece áreas de relaxamento e SPA L’Occitane au Brésil, além de prezar pela boa gastronomia com restaurante e boulangerie comandada pelo chef Charlô, e o bar assinado por Gabriel Santana, premiado no World Class da Diageo.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.