A prefeitura de São Paulo faz até a próxima terça-feira (28) ações de vacinação de cães e gatos contra a raiva. A imunização é obrigatória e deve ser feita todos os anos.
A vacinação dos animais saudáveis deve ser feita a partir dos três meses de idade. A imunização está disponível gratuitamente em 16 postos da Divisão de Vigilância de Zoonoses.
O tutor deve identificar o nome do animal e o número do registro geral do bicho. Cães agitados, com propensão a morder, devem usar focinheira. Gatos devem ser transportados em caixas de segurança.
Postos
Neste domingo (26), até as 15h, o bairro Itaim Paulista, na zona leste da capital, recebe cinco postos temporários de vacinação: na escola municipal Euzébio Rocha Filho, na escola Begbie, na esquina das ruas Flamingo e Lactâncio e nas unidades básicas de saúde (UBS) do Jardim Robru II e do Parque Santa Rita.
Na segunda-feira (27), a ação ocorre na esquina das ruas Doutor Xavier de Oliveira e Erasmo Mader, na Penha, zona leste da capital, das 10h às 16h.
Na terça-feira (28), a vacinação estará disponível em mais três pontos na zona leste. Em São Miguel, na UBS Casa Pintada, das 9h às 15h. Em Guaianases, na esquina das ruas Quimanga e Serra das Araras. Em Sapopemba, na Avenida Sapopemba, 9.064.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.