Conforme a previsão, São Paulo tem mínima de 22ºC nas primeiras horas do dia e pode atingir a máxima de 37ºC ao longo do dia. As temperaturas esperadas para o interior são ainda mais quentes, com algumas cidades registrando mais de 40ºC.
Ribeirão Preto, por exemplo, deve marcar máxima de 41ºC nesta terça, com umidade relativa do ar mínima de 15%. Já em São José do Rio Preto, a previsão é de 38ºC.
Por outro lado, em Presidente Prudente, no Oeste de São Paulo, a máxima é de 37ºC. Piracicaba, na região central do estado, tem máxima esperada de 40ºC. No litoral, a média de temperaturas máximas varia entre 36ºC em Santos e 38ºC em Ubatuba.
No estado, a tendência, segundo o Inmet, é que a umidade do ar varie entre a máxima de 80% e a mínima de 20%.
O resto da semana deve seguir com sol e altas temperaturas, mas as chuvas devem começar a ser registradas de forma rápida e isolada no final das tardes.
Dados do Inmet indicam que ontem foi o dia mais quente do ano na cidade, com registro de 37,4ºC às 15h na estação meteorológica do mirante de Santana. No domingo (12), os termômetros registraram 37,1º C.
A temperatura também foi a maior registrada em um mês de novembro.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.