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Agronegócio

São Luís sedia a 2ª Feira Maranhense da Agricultura Familiara até sábado

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Até sábado (07.12) São Luís do Maranhão sedia a 2ª Feira Maranhense da Agricultura Familiar (Femaf), que este ano tem, entre as novidades, o Festival Gastronômico do Babaçu. A feira também terá o 2º Concurso da Melhor Farinha D’Água do Maranhão, a entrega do Troféu do Babaçu, cursos, artesanato, shows com atrações culturais regionais e nacionais.

Com uma expectativa de público de 6 mil pessoas por dia, a Femaf é um espaço onde diversos aspectos da agricultura familiar estão sendo destacados. São estandes para a comercialização de uma ampla variedade de produtos vindos de diferentes regiões do Maranhão. Os participantes podem visitar espaços culturais, os dedicados ao conhecimento, tecnologia, cidadania, artesanato, vitrine viva e gastronomia.

Um dos destaques será a oficina sobre o Programa de Garantia de Preço Mínimo para a Sociobiodiversidade (PGPMBio), que aborda a subvenção ao babaçu e outros produtos essenciais para o setor.

O PGPMBio é uma política pública que assegura preços mínimos para produtos da sociobiodiversidade, oferecendo uma importante rede de proteção econômica aos extrativistas. Essa garantia é fundamental para a estabilidade da renda de produtores que dependem de atividades como a coleta de babaçu, uma das principais cadeias produtivas no Maranhão, promovendo tanto a conservação ambiental quanto o desenvolvimento sustentável das comunidades rurais.

A participação da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) na Femaf reafirma o compromisso com a inclusão social e o fortalecimento da agricultura familiar no estado. Ao longo do evento, a Conab liderou oficinas sobre programas estratégicos, como o de Venda em Balcão e o de Aquisição de Alimentos, e lançou iniciativas como o PAA Cozinha Solidária. As ações reforçam a importância de políticas públicas voltadas à valorização da produção local e à melhoria das condições de vida no campo.

A Femaf é uma promoção do Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Agricultura Familiar, e do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), com o patrocínio da Caixa Econômica Federal, Banco do Nordeste, cooperação da GIZ e do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam). A partir desse ano, a Feira passa a integrar o Circuito das Feiras da Agricultura Familiar do Nordeste.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Produto mineiro chega a 86 países e rende R$ 37,2 bilhões

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As exportações de café de Minas Gerais confirmam a força do estado como referência global no setor. De janeiro a outubro de 2024, o café mineiro chegou a 86 países, totalizando 25,1 milhões de sacas exportadas e gerando uma receita de R$ 37,2 bilhões. O produto representou 44% das exportações agropecuárias do estado, consolidando sua posição como carro-chefe do agronegócio mineiro.

A China manteve a posição de maior comprador do café mineiro, enquanto a Bélgica se destacou com um aumento de 125% nas aquisições, totalizando R$ 3,6 bilhões, e subindo para a 4ª posição entre os principais mercados.

A performance supera os números de 2023, quando o estado exportou 25,6 milhões de sacas e arrecadou R$ 33 bilhões. O agronegócio representa 40,3% das exportações totais de Minas Gerais, com expectativa de atingir R$ 102 bilhões em receitas este ano. Além do café, o portfólio inclui soja, produtos sucroalcooleiros, carnes e produtos florestais, que juntos correspondem a outros 41% das exportações do estado.

O secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, Thales Fernandes, atribui o sucesso ao reconhecimento da qualidade e sustentabilidade do agro mineiro. “Os produtores têm investido em tecnologia e práticas que atendem às demandas dos mercados internacionais, garantindo produtos competitivos e ambientalmente responsáveis”, afirmou.

Em outubro, o café mineiro influenciou positivamente as exportações do agronegócio, que registraram R$ 9 bilhões em receitas, alta de 23% em relação ao mesmo mês de 2023. A valorização do grão compensou a redução de 13% no volume exportado, refletindo a busca por produtos premium no mercado internacional.

Com forte demanda global e estratégia bem estruturada, Minas Gerais reafirma sua posição de liderança no setor cafeeiro, conectando a excelência dos grãos mineiros aos principais mercados do mundo.

Fonte: Pensar Agro

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