E para conhecer essas carinhas, saber a idade, ver o nominho, você não precisa ir até o Abrigo. Para facilitar o processo, a equipe já registrou os modelos em poses naturais e disponibilizou tudo aqui, nesse link https://site.sorriso.mt.gov.br/pets?p=4, basta clicar e permitir-se ser escolhido por um desses cãezinhos. Agora, o que não pode é adotar na empolgação, afinal, esse é um ato de muita responsabilidade, né?

O link com as fofurices – assim como as feiras; é mais uma forma de aproximar os animais que hoje estão no Abrigo Municipal de Cães e Gatos da população e assim possibilitar que mais pessoas possam adotá-los, já que o Abrigo é distante do centro, explica o gestor da Secretaria de Agricultura, Ciência e Tecnologia (Samatec), Nerci Adriano Denardi.

“E quem assume a guarda em relação a um animal se torna efetivamente responsável por ele, por isso, salientamos tanto que a adoção precisa ser responsável e bem pensada”, diz.

A veterinária Keyla D’Agostin, que atua no Abrigo, explica que todos os animais encaminhados para adoção são castrados, vacinados, vermifugados e estão em perfeito estado de saúde. Para adotar é necessário observar alguns como: ter mais de 18 anos, amar os animais e apresentar documento de identidade no momento da adoção.

“Quem adota preenche um cadastro se comprometendo em não devolver esses animais para a rua. É uma guarda comprometida, consciente e feita com amor”, destaca Keyla.

A veterinária explica que assim como o ser humano, os cães também tem várias fases de desenvolvimento. “A primeira fase é aquela da criança arteira, os cãezinhos destroem as coisas em casa, comem chinelo e fazem buraco no quintal e viram vasos de plantas; por isso falamos tanto em adoção com responsabilidade, é preciso ter paciência e sabedoria para educar o animal”, frisa. “Depois vem aquela fase em que o animal vai querer ser o guardião da casa, vai querer ser o responsável e cuidar da família; no fim, assim como nós, vai ficar idoso e vai precisar de cuidados”, continua.

Hoje, o Abrigo está funcionando em capacidade máxima. “O Abrigo não é um local para a permanência; ele deve funcionar como um local de apoio até o animal recolhido se restabelecer e ser adotado, o que não vem acontecendo na prática e tem nos impossibilitado de receber novos animais”, aponta o gestor da pasta, Nerci Adriano Denardi. “Por isso estamos pensando em estratégias para aumentar a demanda por adoção e cuidar dos nossos animais”, completa.

Quer dar mais uma olhadinha nos doguinhos? Só clicar aqui! Ficou com dúvidas? É só ligar no 3545-8353 das 7 às 13 horas, de segunda a sexta-feira.