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Saiba tudo sobre o cessar-fogo aprovado entre Israel e o Hamas

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Bases móveis de lançamentos de foguetes e artilharia de Israel
Divulgação

Bases móveis de lançamentos de foguetes e artilharia de Israel

Por meio de intermédio do governo do Catar, Israel e o grupo armado palestino Hamas acertaram na manhã desta quarta-feira (22) um cessar-fogo de quatro dias na guerra que já dura 47 dias na Faixa de Gaza e já deixou mais de 15 mil mortos, sendo 14,1 mil palestinos.

O Hamas aceitou libertar 50 pessoas que foram mantidas em cativeiro em Gaza desde o ataque de 7 de outubro. A intenção do governo israelense é que sejam libertos mulheres e crianças primeiro. Em troca, Israel libertará palestinos detidos em prisões locais.

O gabinete do primeiro-ministro de Israel, Bejamin Netanyahu, informou ainda que por cada 10 reféns adicionais libertados, a pausa seria prolongada por um dia, sem mencionar em troca a libertação de prisioneiros palestinianos.

“O governo de Israel está empenhado em devolver todos os reféns para casa. Esta noite, aprovou o acordo proposto como uma primeira etapa para atingir este objetivo”, afirmou no seu breve comunicado.

O gabinete de ministros de Israel votou em peso a favor da trégua: o placar foi de 35 votos favoráveis e 3 contrários. O ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben-Gvir, e dois outros membros do seu partido de extrema-direita se opuseram ao cessar-fogo.

Segundo o Hamas, o acordo prevê que as Forças de Defesa de Israel interrompam todas as ações militares em Gaza e que centenas de caminhões transportando ajuda humanitária, médica e de combustível seriam autorizados a entrar no território.

Autoridades do Catar, dos Estados Unidos, de Israel e do Hamas vêm sugerindo há dias que um acordo era iminente.

Num comunicado divulgado posteriormente, o Qatar confirmou o “sucesso” dos esforços de mediação, que também envolveram o Egito e os Estados Unidos, e confirmou os parâmetros gerais do acordo.

“O horário de início da pausa será anunciado nas próximas 24 horas e terá duração de quatro dias, sujeito a prorrogação”, diz o texto.

O “número de libertados aumentará nas fases posteriores da implementação do acordo”, acrescentou sem entrar em detalhes.

O presidente dos EUA, Joe Biden, saudou o acordo e agradeceu a ajuda do Emir do Qatar, Xeque Tamim bin Hamad Al Thani, e do Presidente do Egipto, Abdel Fattah el-Sisi, pela sua “liderança crítica e parceria”.

“Estou ansioso para falar com cada um desses líderes e manter contato próximo enquanto trabalhamos para garantir que este acordo seja cumprido em sua totalidade”, afirmou a Casa Branca em comunicado. “É importante que todos os aspectos deste acordo sejam totalmente implementados.”

Acredita-se que cerca de 240 reféns tenham sido raptados de Israel e estejam sendo mantidos nos túneis do Hamas, em Gaza.

Segundo Biden, alguns americanos seriam libertos durante a próxima pausa. Acredita-se que outros estrangeiros não façam parte do acordo.

O Hamas só libertou quatro prisioneiros desde 7 de outubro, sendo uma mãe americana e a sua filha e duas idosas israelitas por motivos de saúde.

De acordo com o grupo terrorista, alguns dos cativos foram mortos em bombardeios israelenses.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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