Em agosto de 2020, a marca de maquiagem de Rihanna chegou ao Brasil. Agora, a Fenty Beauty se expande e lança uma categoria voltada para a saúde e aparência da pele. A Fenty Skin aterrissa em solo brasileiro no dia 17 de setembro, no aplicativo da Sephora, e 19 de setembro no site e lojas físicas.
A nova linha conta um portfólio de produtos multifuncionais e fáceis de aplicar, além de clinicamente testados para melhorar a textura e aparência da pele.
“Fenty Skin é tudo o que eu gostaria de ter tido mais jovem”, compartilha Rihanna. “Eu queria que fosse acessível, fácil e que tirasse a pressão de escolher uma rotina de cuidados, então criei uma para todos.”
No Brasil, a marca chega com o mote “uma boa maquiagem começa com uma pele bem cuidada”. O portfólio é composto por mais de quarenta skus que englobam limpeza da pele, hidratação facial, labial e corporal, esfoliantes, hidratantes com FPS, creme para mãos e tratamentos para acne.
A Fenty é fruto de parceria com o maior conglomerado de luxo do mundo, a LVMH. Fenty Skin tem fórmulas limpas que também são livres de óleo, veganas e sem glúten, com cuidado na preservação dos recifes de coral. Além disso, oferece texturas suaves e perfumadas, e embalagens ecologicamente conscientes.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.