Você sabia que existem passaportes extremamente cobiçados e difíceis de conseguir? O ranking Henley Passport Index divulgado nesta semana lista os mais poderosos do mundo , isso porque dão acesso a quase todos os países do globo. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), existem 195 países, incluindo membros e observadores. Por isso, Cingapura ficou no Top 1, com o passaporte mais poderoso do mundo, já que os seus cidadãos têm acesso a 195 destinos de viagem.
Em segundo lugar, vêm empatados os passaportes da Alemanha, França, Itália, Japão e Espanha que permitem a entrada, sem visto, em 192 países, e a Finlândia, Suécia, Luxemburgo, Países Baixos, Coreia do Sul, Áustria e Irlanda logo em seguida com acesso a 191 lugares. O Brasil está na 17ª posição, com acesso a 171 nações.
O índice anual classifica os documentos de viagem do mundo de acordo com o número de países que seus portadores podem acessar sem necessidade de visto.
Neste ano, 21 países integram o Top 5 e os Estados Unidos caíram para o 8º lugar, com acesso sem visto a 186 destinos. No entanto, só permitem esse acesso “livre” para 45 países. Já o pior passaporte do mundo é o do Afeganistão, oferecendo acesso sem visto a apenas 26 países, seguido por Síria, Iraque, Iêmen e Paquistão.
Top 5 passaportes mais poderosos do mundo com 21 países:
1º lugar: Cingapura – acesso a 195 países 2º lugar (empatados): Alemanha, França, Itália, Japão, Espanha (empatados) – 192 países 3º lugar: Finlândia, Suécia, Luxemburgo, Países Baixos, Coreia do Sul, Áustria, Irlanda (empatados) – 191 países 4º lugar: Reino Unido, Dinamarca, Bélgica, Noruega, Nova Zelândia, Suíça (empatados) – 190 países 5º lugar: Portugal, Austrália (empatados) – 189 países
Entre esses, os mais difíceis de conseguir, segundo o Global Immigration Services, são: Japão, Áustria e Finlândia.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.