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MUNDO

Saiba quais são as propostas prioritárias de Biden e Trump para os EUA

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Donald Trump (à esquerda) e Joe Biden (à direita)
Morry Gash e Jim Watson/AFP

Donald Trump (à esquerda) e Joe Biden (à direita)


Joe Biden e Donald Trump estão novamente no centro das atenções políticas, conforme se aproximam as eleições presidenciais dos Estados Unidos, programadas para novembro deste ano.

Liderando as prévias de seus respectivos partidos, Democrata e Republicano, tudo indica que os dois políticos farão uma nova disputa eleitoral, repetindo o duelo que ocorreu em 2020, quando Biden saiu vitorioso e assumiu a presidência do país.

Com suas prováveis candidaturas, Biden e Trump já começam a delinear seus planos de governo para o período de 2025 em diante.

Confira:

Joe Biden

O representante do Partido Democrata tem como foco principal melhorar o sistema de saúde pública estadunidense, em especial o Obamacare, buscando aumentar o acesso aos cuidados de saúde e reduzir os custos para os cidadãos. Ele propõe a criação de uma opção pública de seguro saúde para estimular a competição entre as seguradoras privadas e planeja implementar políticas para diminuir o custo dos medicamentos.

Além disso, Biden tem como objetivo investir em energia renovável e reduzir as emissões de gases de efeito estufa, reafirmando o compromisso dos Estados Unidos com o acordo climático internacional de Paris.

No campo da imigração, Biden pretende propor legislação para regularizar o status dos imigrantes, visando torná-los cidadãos norte-americanos, e criar um programa para jovens imigrantes que chegaram aos EUA quando crianças.


Donald Trump

Por sua vez, Donald Trump está apostando novamente em cortes de impostos e no liberalismo econômico para impulsionar o crescimento econômico do país. Ele defende uma política comercial protecionista, visando beneficiar os cidadãos americanos.

O ex-presidente dos EUA promete retomar a construção do muro na fronteira entre os EUA e o México para conter a entrada de imigrantes ilegais e fortalecer o controle fronteiriço, além de acelerar os processos de deportação.

Trump também pretende adotar uma postura mais assertiva na política externa, buscando colocar os Estados Unidos como protagonistas e enfrentando questões como a relação com a China.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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