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MUNDO

Rússia pede reunião da ONU após ataques dos EUA e Reino Unido no Iêmen

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Presidente da Rússia, Vladimir Putin
Kremlin – 30.10.2023

Presidente da Rússia, Vladimir Putin

Nesta sexta-feira (12), a Rússia disse ter pedido uma reunião urgente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) para discutir os ataques militares do Reino Unido e Estados Unidos no Iêmen.

“A Rússia solicitou uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU em 12 de janeiro, em conexão com os ataques dos EUA e do Reino Unido ao Iêmen”, afirmou a missão permanente da Rússia na ONU.

Em resposta aos ataques do movimento Houthi a navios no Mar Vermelho, os EUA e a Grã-Bretanha lançaram ataques aéreos e marítimos contra alvos militares Houthi, no Iêmen.

O episódio agravou a tensão regional da guerra entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza.

Um porta-voz do movimento disse que não havia justificativa para o ataque dos EUA e do Reino Unido e afirmou que o grupo, que é apoiado pelo Irã, vai continuar os ataques aos navios que se dirigirem para Israel.

O ministro da Defesa da Austrália, Richard Marles, disse que o país forneceu apoio pessoal aos EUA e ao Reino Unido para os ataques no Iêmen registrados nessa quinta (11).

“O apoio da Austrália a estas ações veio na forma de pessoal na sede operacional”, disse o ministro nesta sexta. De acordo com ele, as greves têm o objetivo de “manter a liberdade de navegação em alto mar” e “manter o comércio global”, que são “completamente centrais para o interesse nacional da Austrália”.

Ele ainda acrescentou que a decisão de apoiar os ataques “não foi tomada de ânimo leve” e que a capital australiana “continuaria a apoiar quaisquer ações que afirmem a ordem global baseada em regras”.

Já o Irã, condenou veemente o ataque dos EUA e da Grã-Bretanha aos Houthis do Iêmen, segundo o Nournews.

“Condenamos veementemente os ataques militares realizados esta manhã pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido em várias cidades do Iêmen”, afirmou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Nasser Kanaani, em comunicado divulgado nesta sexta.

“Consideramos isso uma clara violação da soberania e integridade territorial do Iêmen, e uma violação das leis, regulamentos e direitos internacionais”, finalizou.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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