Fontes russas, mencionadas pelos veículos de comunicação locais, revelaram que o carro dos suspeitos não parou em uma blitz policial na região de Bryansk. O veículo, no entanto, capotou durante a perseguição e um dos criminosos foi detido, enquanto os outros fugiram pela floresta.
O FSB mencionou que os assassinos tinham “contatos” na Ucrânia e tentaram fugir em direção à fronteira entre Rússia e Kiev, que negou qualquer participação no ataque.
O vice-premiê e ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, afirmou que, até o momento, não há nenhum cidadão do país envolvido no massacre.
O político ainda recordou que os serviços diplomáticos italianos em Moscou já haviam alertado no início do mês sobre os riscos de um ataque terrorista em eventos onde houvesse muitas pessoas.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, expressou “forte condenação” do massacre.