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MUNDO

Rússia ataca portos da Ucrânia após suspensão de acordo de grãos

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Ataque em Odessa, na Ucrânia
Reprodução / redes sociais – 18.07.2023

Ataque em Odessa, na Ucrânia

Ataques russos a portos da Ucrânia foram registrados entre a noite dessa segunda-feira (17) e a madrugada desta terça (18), informaram autoridades ucranianas. Os bombardeios acontecem um dia após Moscou suspender o acordo de exportação de grãos da Ucrânia a países mais pobres.

A Rússia teria usado drones e mísseis balísticos para atingir áreas nas regiões sul e leste do país, segundo a Força Aérea ucraniana. Não foram relatados feridos até o momento.

Na última noite, uma instalação do porto de Mykolaiv pegou fogo, mas o incêndio foi rapidamente controlado e não deixou vítimas, afirmaram as autoridades.

“É muito sério”, escreveu o prefeito Oleksandr Senkevich nas redes sociais.

O porto de Odessa também foi alvo de bombardeios e sofreu danos. De acordo com a Ucrânia, os estragos foram provocados pelos destroços de artefatos russos que foram abatidos. Na ocasião, residências também ficaram danificadas.

“Mais uma prova de que o país-terrorista quer colocar em risco a vida de 400 milhões de pessoas em vários países que dependem das exportações de alimentos ucranianos”, disse Andriy Yermak, chefe da equipe presidencial.

Os portos afetados, de Odessa e Mykolaiv, têm acesso ao Mar Negro, por onde a Ucrânia faz exportações de grãos.

Nessa segunda, o Kremlin acusou a Ucrânia de um ataque a uma ponte da Crimeia, que conecta a península à Rússia, e disse ter aberto uma investigação oficial para apurar o ocorrido.

Mais tarde, o presidente russo Vladimir Putin afirmou que Moscou responderia ao ataque. Segundo autoridades russas, duas pessoas morreram e uma ficou ferida. O mandatário classificou o incidente como um “ataque terrorista”, e afirmou que a ofensiva foi “sem sentido” pelo fato do local não ser mais uma rota de transporte militar do país.

“Este é um crime sem sentido do ponto de vista militar, já que a ponte da Criméia há muito não é usada para transporte militar, e brutal porque que civis inocentes foram mortos”, afirmou Putin após reunião com outras autoridades russas.

“Claro, haverá uma resposta da Rússia. O Ministério da Defesa está preparando propostas relevantes”, complementou o presidente russo.

A Ucrânia assumiu a autoria do ataque por drones navais. A informação foi confirmada por Mykhailo Fedorov, ministro da Transformação Digital da Ucrânia.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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