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Rio de Janeiro tem o menor número de mortes violentas em 32 anos

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As mortes violentas no estado do Rio de Janeiro chegaram em outubro ao menor patamar desde 1991, quando o Instituto de Segurança Pública (ISP), ligado à Polícia Civil, iniciou a produção desses dados. Ao todo, foram 293 casos de homicídio doloso, lesão corporal seguida de morte, morte por intervenção de agente do Estado e roubo seguido de morte, correspondente a 28% a menos que no mesmo mês do ano passado.

Entre essas mortes, a maior parte, 245, foi registrada nas delegacias policiais como homicídios dolosos. Houve ainda três latrocínios, duas lesões corporais seguidas de morte e 43 mortes por intervenção de agentes do Estado, número 57% menor do que em outubro de 2022. Na série histórica, esse patamar é o menor desde 2013. Ainda segundo o ISP, um policial militar foi morto em serviço, em outubro.

Os roubos de rua também apresentaram queda considerável em outubro, de 13%. Ao todo, foram 4.406 casos em apenas 1 mês no estado do Rio de Janeiro. Já os roubos de veículo tiveram queda de 21%, com 1.936 casos somente em outubro.

O décimo mês do ano também teve queda nos estupros, com 18% menos casos do que em 2022. Ao todo, as delegacias fluminenses registraram 431 casos em outubro e 4.613 desde janeiro.

As apreensões de armas tiveram redução no estado em outubro, com 5.430 ocorrências. Mesmo assim, o governo do estado destaca que as forças policiais recolheram 527 fuzis desde janeiro, em uma média de dois por dia.

Fonte: EBC GERAL

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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