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Agronegócio

Revista Pensar Agro e o livro “O Poder Público e o Agronegócio Brasileiro” já estão disponíveis

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A revista digital “Pensar Agro – Do campo à cidade” e o livro “O Poder Público e o Agronegócio Brasileiro” já estão disponíveis gratuitamente ao público.

Publicados com o apoio do Instituto Mato-grossense das Entidades de Agronomia, Geologia e Engenharia (Imeage) e do sistema Confea/Crea-MT/Mutua-MT, as publicações estão disponíveis gratuitamente na versão on line, bastando clicar aqui e aqui.

Isan Rezende, presidente da Federação dos Engenheiros Agrônomos do Estado de Mato Grosso (Feagro-MT) e do Instituto do Agronegócio (IA), explica que a revista é uma edição mensal que busca oferecer aos leitores as notícias mais relevantes do agronegócio.

A publicação vai apresentar reportagens atualizadas e debater temas que são frequentemente abordados em diferentes plataformas de comunicação do setor, como o portal Pensar Agro, podcasts e programas televisivos.

O livro, escrito pelo próprio Rezende, é um estudo detalhado sobre a evolução do agronegócio brasileiro desde a época do descobrimento até a contemporaneidade. O autor dá destaque aos últimos 50 anos, período que testemunhou uma revolução tecnológica no campo e a valorosa contribuição dos profissionais das áreas técnicas, como engenharia, agronomia e geociências.

Além de revisitar a história do agronegócio, a obra “O Poder Público e o Agronegócio Brasileiro” também discute os desafios atuais e as perspectivas futuras do setor, enfatizando a necessidade de diálogo e parceria entre as esferas pública e privada para garantir o desenvolvimento sustentável do agronegócio no Brasil.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Safra de algodão 24/25 deve crescer 8% e Brasil mantém liderança global

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A produção de algodão no Brasil para a safra 2024/2025 está projetada para crescer 8%, consolidando a posição do país como líder global nas exportações do produto. As primeiras estimativas, divulgadas pela Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), indicam uma produção de 3,97 milhões de toneladas de pluma, numa área de 2,14 milhões de hectares. Esses números são mais otimistas do que os divulgados anteriormente pela Conab, que previam uma produção de 3,68 milhões de toneladas.

Na safra 2023/2024, o Brasil registrou uma área total de 1,99 milhão de hectares, com produção de 3,68 milhões de toneladas de pluma e produtividade de 1848 quilos por hectare. Mato Grosso se manteve como o maior produtor nacional, seguido pela Bahia e Mato Grosso do Sul.

A oferta global de algodão, marcada por grandes safras no Brasil, Estados Unidos e Austrália, contrasta com uma demanda moderada, especialmente devido à redução das importações pela China, que no ciclo anterior representava 50% das exportações brasileiras e agora absorve apenas cerca de 20%. Isso desafia o setor a buscar novos mercados, como Índia e Egito.

No mercado interno, a demanda segue moderada, e a expectativa é de que o preço se mantenha estável, com possível queda no final do ano devido ao aumento da oferta. No entanto, a qualidade e o rendimento da safra têm sido positivos, trazendo otimismo para o setor. De acordo com as associações de produtores estaduais, a área plantada com algodão no país deverá ser cerca de 7,4% maior em relação ao ciclo 2023/2024, chegando a 2,14 milhões de hectares. Com uma produtividade projetada de 1859 quilos por hectare, a produção pode alcançar 3,97 milhões de toneladas, um crescimento aproximado de 8%.

Apesar do crescimento na produção, o setor enfrenta desafios significativos nas exportações. A crise econômica na Argentina, principal mercado para os produtos brasileiros, resultou em uma queda de 9,5% nas exportações de têxteis e confeccionados. Esse cenário exige que o setor busque novos mercados e estratégias para manter sua competitividade internacional.

A previsão de cortes de empregos no final do ano, devido à sazonalidade da produção, é uma preocupação adicional. No entanto, a geração de quase 25 mil novos empregos de janeiro a julho de 2024 demonstra a capacidade do setor de se adaptar e crescer, mesmo em um ambiente desafiador.

Fonte: Pensar Agro

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