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MATO GROSSO

Reunião de alinhamento da Corregedoria busca inspirar mudanças positivas nas unidades judiciárias

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Na busca constante por aprimoramento e eficiência, a Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso reuniu juízes e gestores de unidades judiciais que foram submetidos a correições em 2022 no Auditório Gervásio Leite, no Tribunal de Justiça de Mato Grosso, para alinhamento estratégico e inspirar mudanças positivas em suas práticas. O encontro ocorreu na manhã desta terça-feira (07), no Auditório Gervásio Leite, no Tribunal de Justiça (TJMT).
 
O evento, conduzido pelo Corregedor-Geral da Justiça, desembargador Juvenal Pereira, contou também com a participação de servidores de outras unidades que se uniram ao esforço coletivo por melhoria da prestação jurisdicional. O Corregedor-Geral estabeleceu o tom da reunião com palavras inspiradoras: “Hoje, me dirijo aos senhores e às senhoras com um propósito claro em mente: não apenas cobrar, mas também inspirar mudanças positivas em nossas unidades judiciárias.”
 
Ele destacou a abordagem colaborativa da Corregedoria, enfatizando que a CGJ é uma parceira na busca pela melhoria do sistema de Justiça: “Gostaria de ressaltar que a Corregedoria não é apenas uma entidade punitiva, mas sim uma parceira, um co-regente na busca pela melhoria do sistema de Justiça. Desde o início da minha gestão, nossa abordagem foi de auxiliar, colaborar e promover o crescimento conjunto.”
 
Ao final, Juvenal Pereira os presentes a refletirem sobre os desafios que ainda enfrentam. “Vamos aproveitar esta oportunidade para transformar as críticas em motivação, os problemas em soluções e as lacunas em pontos fortes. Somente assim podemos responder às expectativas da sociedade e garantir que a Justiça seja uma fonte de esperança e confiança para todos.”
 
O juiz auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça, Emerson Cajango, conduziu um bate-papo sobre a gestão de gabinetes e deu dicas de sistemas disponibilizados pelo Poder Judiciário par auxiliar nas atividades, porém no dia a dia acabam sendo subutilizados. Ele enfatizou a necessidade de preparação das unidades judiciárias para enfrentar as correições vindouras, com foco na melhoria de desempenho.
 
Cajango lembrou a importância da visita do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), marcada para março de 2024 e a necessidade de estarem prontos para a inspeção, uma vez que bater as metas estipuladas pelo órgão de controle administrativo, financeiro e disciplinar do Poder Judiciário brasileiro, significa que a justiça de Mato Grosso está atendendo o jurisdicionado a contento.
 
A reunião de alinhamento proporcionou um espaço valioso para a troca de informações e estratégias, destacando o compromisso contínuo da Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso em fortalecer e aprimorar o sistema de Justiça no estado. A colaboração entre a Corregedoria e as unidades judiciais demonstra o esforço conjunto em busca da excelência no serviço prestado à sociedade.
 
#ParaTodosVerem – Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Descrição das imagens: Foto 1 – Desembargador Juvenal Pereira está em pé no púlpito e fala ao microfone com o público. Foto 2 – juiz auxiliar Cajango realiza dinâmica com os presentes.
 
Alcione dos Anjos
Assessoria de Comunicação da CGJ-TJMT
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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MATO GROSSO

Falso engenheiro civil terá que ressarcir vítima de estelionato em quase meio milhão

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Um falso engenheiro civil, que extorquiu quase meio milhão (R$ 435 mil) de vítima, terá que pagar indenização de R$ 415 mil, para compensar os danos causados. A decisão, unanime, é da Terceira Câmara Criminal do TJMT, que acolheu Recurso de Apelação Criminal que solicitava reforma parcial de sentença. O julgamento correu no dia 30 de outubro. 
 
A apresentação do recurso se fez necessário após a magistrada de 1º instância ter deixado de contemplar na sentença o pagamento de indenização à vítima e dar garantias de pagamento mínimo do valor. O pedido, apresentado tanto pela vítima quanto pelo Ministério Público Estadual, foi acolhido pelo relator do caso, o desembargador Gilberto Giraldelli e demais integrantes da turma.  
 
O crime de estelionato ocorreu entre maio e dezembro de 2021, quando a vítima contratou um suposto engenheiro civil para a construção de um imóvel e passou a fazer remessas de valores para a execução do projeto. Ao mesmo tempo, o ‘executor’ da obra emitia comprovantes de pagamentos dos materiais adquiridos, documentos que constavam o agendamento do valor, que eram cancelados posteriormente. Enquanto isso, o acusado usufruía dos valores pagos pela vítima, até que a dissimulação foi descoberta.  
 
No julgamento do caso, o juiz de origem condenou o réu à pena de um ano, dez meses e 15 dias de reclusão, no regime inicial aberto, mais o pagamento de multa. Pela prática do crime de estelionato, em continuidade delitiva, e da contravenção penal de Exercício Ilegal da Profissão, a condenação foi de 15 dias de prisão simples.  
 
Nesta sentença, a magistrada deixou de fixar o valor mínimo indenizatório em desfavor do réu, a título de reparação pelos prejuízos causados à vítima. Além disso, revogou o arresto que o MPE havia imposto anteriormente sobre o bem imóvel, como garantia de pagamento da indenização à vítima.  
 
Com o pedido de reformulação parcial da sentença pelo MPE e pela vítima, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso reformulou a sentença.  
 
“Conheço e dou provimento aos recursos de apelação criminais interpostos pelo MPE e pela vítima, na qualidade de assistente de acusação, a fim de restabelecer a medida assecuratória de arresto e de fixar valor mínimo indenizatório a título de reparação pelos danos decorrentes das infrações penais, no importe de R$ 413.402,71”, escreveu o relator do caso, desembargador Gilberto Giraldelli. 
 
Priscilla Silva 
Coordenadoria de Comunicação Social do TJMT 
imprensa@tjmt.jus.br
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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