A proposta precisava de no mínimo nove votos favoráveis, e recebeu 11 votos. Contra o texto, três países votaram contra e, ainda, houve uma abstenção. No entanto, o documento não foi aprovado porque a Rússia e a China votaram contra. As duas nações são membros permanentes do Conselho, portanto, têm direito a veto. Para a resolução ser aprovada, era necessário que não houvesse nenhum veto dos países que têm direito à negativa, como os EUA, França, Grã-Bretanha, Rússia e China.
O texto pedia um “cessar-fogo imediato e sustentado”, que deveria durar até seis semanas, com inclusão de proteção aos civis para entrega de ajuda humanitária, além da libertação dos reféns.