O salário anual do príncipe William em 2023 foi revelado no relatório anual integrado do Ducado da Cornualha, publicado nesta quarta-feira (24). Segundo o documento, o herdeiro do trono britânico recebeu US$30 milhões, aproximadamente R$141 milhões. Esse valor é comparável ao salário do Rei Charles III , que ganhou cerca de £24 milhões (US$30,93 milhões) no período de 2022 a 2023.
Fonte dos Fundos
O príncipe William recebe seus rendimentos do Ducado da Cornualha, uma propriedade estabelecida em 1337 pelo Rei Edward III com o objetivo de fornecer fundos ao herdeiro do trono. Avaliada em mais de US$1 bilhão (aproximadamente R$4,7 bilhões), a propriedade é composta por fazendas de gado, propriedades residenciais e comerciais, florestas, rios, pedreiras e litoral, abrangendo mais de 135.000 acres de terra.
Uso dos Fundos
Os fundos recebidos do Ducado da Cornualha são destinados a cobrir as “atividades oficiais, beneficentes e privadas” do príncipe William, Kate Middleton e seus filhos. O príncipe de Gales não recebe uma renda tradicional; suas despesas anuais são amplamente financiadas pelo Ducado.
Tributação
O príncipe William paga imposto de renda sobre toda a renda recebida do Ducado da Cornualha. Antes da tributação, são deduzidas despesas domésticas, cujos detalhes não foram especificados no relatório.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.