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Redução dos preços dos combustíveis gera impacto direto em programas sociais

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Os preços da gasolina, do diesel e do gás de cozinha (GLP) terão redução a partir desta quarta-feira (17.05), conforme anunciado pela Petrobras e pelo Governo Federal. A medida impacta diretamente na renda de quem mais precisa, nos custos dos alimentos e no orçamento dos programas sociais. O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome comemorou a nova política da empresa.

“O anúncio da redução de quarenta centavos do preço da gasolina e quarenta e quatro centavos no preço do óleo diesel feita pelo presidente da Petrobras, o senador Jean Paul Prates, tem um efeito extraordinário na vida dos mais pobres”, elogiou Wellington Dias, que destacou o impacto da medida na redução dos custos dos trabalhadores do setor de transportes, dos produtores rurais e, consequentemente, no preço dos alimentos.

“A redução do preço dos combustíveis garante de um lado a diminuição do custo direto para as pessoas que usam a motocicleta como instrumento de trabalho, também para as pessoas que utilizam o trator a óleo diesel, tanto para o pequeno, o médio e o grande produtor. Isso repercute ainda no preço dos alimentos, com a expectativa de redução no custo dos alimentos”, prosseguiu.

O gás é um impacto direto na vida da dona de casa, da família. É um custo a menos. Para quem tem maior condição, o custo é menor, mas para os mais pobres é muito importante, é muito representativo. É mais dinheiro para outras coisas na vida de quem mais precisa”

Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome  

A Petrobras encerrou a subordinação obrigatória ao preço de paridade de importação. Agora, a estratégia comercial usa referências de mercado como o custo alternativo do cliente, como valor a ser priorizado na precificação, e o valor marginal para a Petrobras.

“O governo do presidente Lula tem o compromisso em contribuir para que o Brasil possa ter preços adequados à nossa realidade. Antes havia uma vinculação direta com o preço internacional, agora leva em conta o preço dentro do Brasil. O preço interno, o custo do refino, o custo para a produção do gás, da gasolina, do óleo diesel”, explicou Wellington Dias.

A redução será de 21,3% no gás de cozinha (GLP) – com o preço médio ficando abaixo dos R$ 100 – de R$ 0,44 por litro no preço médio de diesel para as distribuidoras (-12,8%) e R$ 0,40 por litro no preço médio de venda de gasolina para as distribuidoras (-12,6%).

Um dos programas sociais do Governo Federal, o Auxílio Gás tem como objetivo reduzir o efeito do preço do gás de cozinha sobre o orçamento das famílias de baixa renda. O benefício é pago a cada dois meses, no valor integral do botijão de 13kg de GLP. A redução do preço do produto vai gerar mais disponibilidade no orçamento do programa, podendo beneficiar mais pessoas.

“O gás é um impacto direto na vida da dona de casa, da família. É um custo a menos. Para quem tem maior condição, o custo é menor, mas para os mais pobres é muito importante, é muito representativo. É mais dinheiro para outras coisas na vida de quem mais precisa”, concluiu o chefe do MDS.

Em abril, o repasse do Auxílio Gás foi de R$ 110 para 5,7 milhões de famílias. O valor é resultado da média nacional do produto, calculado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O investimento do Governo Federal no último mês foi de R$ 626,2 milhões.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome 

Fonte: Brasil Geral

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BRASIL

Nova pesquisa mostra PP na liderança na OAB-MT; Gisela despenca e Xênia cresce

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Faltando apenas 12 dias para as eleições para a seccional de Mato Grosso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), a disputa ganha contornos de extrema emoção com o pleito mais disputado da história. É o que aponta pesquisa do instituto Índice Pesquisas, contratada pelo portal de notícias FOLHAMAX, revela que o candidato de oposição lidera a disputa.

Na segunda posição, estão tecnicamente empatadas a atual presidente Gisela Cardoso e a advogada Xênia Guerra, que representa uma divisão do atual grupo que comanda a entidade. A amostra foi realizada proporcionalmente com juristas do Estado.

Na modalidade espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, o advogado Pedro Paulo foi o mais lembrado, com 24%, mas com uma diferença de apenas meio ponto percentual, já que a atual presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, foi apontada por 23,5% dos entrevistados. Xênia Guerra aparece como intenção de voto de 18% dos juristas, enquanto Pedro Henrique teve o nome apontado por 1,5%. Segundo a pesquisa, 32,5% estão indecisos ou não votarão em nenhum e 0,5% citaram outros nomes.

Já na modalidade estimulada, onde os nomes dos postulantes à presidência da OAB-MT são divulgados ao eleitorado, Pedro Paulo abre uma distância maior, com 32,5%, contra 28% de Gisela Cardoso. Xênia Guerra aparece na terceira colocação, com 24%, enquanto Pedro Henrique registrou 3% dos entrevistados e outros 12,5% não souberam responder.

O Índice também projetou os votos válidos. Pelo cálculo, Pedro Paulo tem 37%; Gisela 32%; Xênia 27,5% e Pedro Henrique 3,5%.

O instituto ouviu 836 advogados, entre os dias 30 de setembro e 5 de novembro, por telefone. A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. Não foi realizada amostragem sobre a rejeição aos candidatos. A eleição da OAB-MT será online, no dia 18 de novembro, das 9h às 17h, no horário de Cuiabá.

 

Fonte: OAB MT

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