Depois de uma temporada no verão europeu, Elisa Zarzur retornou a São Paulo para comemorar a chegada dos 25 anos. Em sua residência, a socialite e influenciadora reuniu mais de 50 amigos e o namorado, Alexandre Negrão.
A lista de convidados também contou com personalidades conhecidas, como as influencers Jordanna Maia, Duda Nogueira, Maria Braz, Maya Massafera, a atriz Theresa Fonseca e o ator Enzo Celulari.
Para a comemoração, Elisa elegeu um looks vintage e joias Tiffany & Co. O styling ficou por conta de Carol Roquete, enquanto a beleza da aniversariante foi assinada por Mário Marques.
Nicole Sarfaty foi o nome por trás de toda a ambientação. O buffet do Duas Gastronomia e a mesa de bolos criada por Denilson Lima Sucrier são uma tradição na família Zarzur Maluf.
Para completar, a DJ Giu Viscardi comandou o som da festa.
Elisa Zarzur (Foto: Gonçalo Silva)
Enzo Celulari (Foto: Ricardo Augusto)
Gisele e Elisa Zarzur (Foto: Gonçalo Silva)
Helena Silvarolli Maria Braz Elisa Zarzur e Maria Eleonora Chagas (Foto: Gonçalo Silva)
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.