A ginasta Rebeca Andrade ganhou sua própria Barbie, totalmente inspirada na brasileira . A homenagem foi feita como parte da celebração do 65º aniversário da boneca mundialmente famosa, e visa enaltecer a trajetória da atleta brasileira, campeã olímpica e mundial.
“A Barbie é um nome tão grande e tão forte e, hoje, eu posso dizer que também me tornei um nome tão grande e tão forte como esse”, disse Rebeca. A ginasta ressaltou ainda a importância da homenagem.
Para ela, “é uma honra” fazer parte disso e contribuir para que as pessoas continuem a acreditar nos sonhos. “Não tem ninguém que possa dizer: ‘não, você não fez!’, ‘você não lutou’, ‘você não acreditou’, nada disso! Todas as pessoas que me acompanham viram tudo o que eu fiz. Então, é isso que a Barbie (e essa homenagem) representa pra mim: um salto de fé, sonho, conquistas, tudo!”, afirmou a ginasta.
A medalhista olímpica brasileira e bicampeã mundial é uma das oito atletas escolhidas pela Mattel para o projeto “Mulheres Inspiradoras”. Além de Rebeca, as esportistas homenageadas são: a tenista Venus Williams, as jogadoras de futebol Christine Sinclair e Mary Fowler, a ginasta Alexis Moreno, a atleta de paratriatlo Susan Rodriguez, a nadadora Federica Pellegrini e a velocista Ewa Swoboda.
A iniciativa já contemplou também outras brasileiras, como a surfista Maya Gabeira a cantora Iza. “Ao prestigiar essas mulheres inspiradores e as suas histórias, esperamos defender a crença de que cada jovem merece a oportunidade de perseguir as suas paixões e transformar os seus sonhos em realidade”, pontuou a vice-presidente sênior da Barbie e chefe global de bonecas da Mattel, Krista Berger.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.