Uma mulher morreu e outras sete pessoas ficaram feridas por conta da queda de raios na na praia da Vila Caiçara, em Praia Grande, litoral sul de São Paulo. O acidente aconteceu na tarde deste sábado (20).
A vítima que não resistiu chegou a ser socorrida no local. Um guarda-vidas realizou massagem cardiopulmonar para reanimar uma mulher. Ela foi levada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Samambaia em estado grave
A corporação também atendeu outras três vítimas, com idades entre 15 e 38 anos. Estas estavam conscientes e foram levadas ao pronto-socorro Central de Praia Grande, onde permanecem hospitalizadas e estáveis. As vítimas seriam moradoras de Francisco Morato, na Grande São Paulo.
As demais quatro vítimas, de acordo com o GBMar, foram socorridas por equipes diferentes. Duas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e outras duas pelo 6° GB de Bombeiros de Praia Grande.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.