Durante o Festival de Cinema de Cannes deste ano, um encontro inusitado em um hotel na cidade em que o evento ocorre chamou a atenção de usuários brasileiros na internet: a influenciadora e ex-BBB Rafa Kalimann conversou e tirou fotos com o ator Willem Dafoe, que recentemente estrelou o longa ‘Tipos de Gentileza’, de Yorgos Lanthimos. Ela compareceu ao evento, em Cannes, na França, no domingo (19).
Em uma postagem no Instagram, a influenciadora comentou sobre o assunto: “Você desce pra um café-da-manhã e tem o privilégio de bater um papo leve e atencioso com um dos maiores artistas que existe e ainda ouvir do mesmo com um sorriso muito gentil que ele ama o Brasil, inevitável um registro com Willem Dafoe. Quem aqui assistiu ‘Pobres Criaturas’ e tantos outros trabalhos de Willem?”, questionou Rafa.
Em seus stories, ela também compartilhou o vídeo do encontro, em que Dafoe comenta: “Eu amo o Brasil, passei muito tempo lá. Eu filmei com Hector Babenco seu último filme, e conheci os músicos de lá [do Brasil]. Conheci a Bahia, São Paulo e Rio, mas o Rio é o meu [lugar] favorito”. O filme ao qual o ator se refere é Meu Amigo Hindu, do diretor Hector Babenco, em que Willem interpreta um diretor que luta contra o câncer.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.