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Radiogência estreia segunda temporada do podcast Histórias Raras

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A Radioagência Nacional estreou nesta semana a segunda temporada do podcast Histórias Raras

No quinto episódio da série, os repórteres Leyberson Pedrosa e Patrícia Serrão conversam com pessoas que tiveram o diagnóstico de alguma neurodivergência depois de adultas. No capítulo Raros e nada típicos, Alana Yaponirah e Fábio Cizotti relatam o baque de se descobrirem com cérebros atípicos após os 40 anos.

Alana é terapeuta, divorciada, mãe de dois filhos e tem Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Em 2022, a Lei 14.420 instituiu a Semana Nacional de Conscientização sobre o TDAH. As ações de conscientização devem ocorrer sempre na semana que abrange 1º de agosto.

No caso de Alana, apesar dos sintomas começarem ainda na infância, o diagnóstico chegou depois de uma vida típica, cheia de altos e baixos. Por isso, Alana nos ajuda a entender o impacto do diagnóstico tardio de uma neurodivergência.

Já Fábio Cizotti descobriu, em 2021, que tinha a Síndrome de Tourette durante um evento sobre doenças raras. Essa comorbidade neurológica gera tiques motores e vocais involuntários. Além de não ter cura, parece não ser tão rara assim. Saiba o porquê ao longo do episódio.

Ouça o episódio #5 Raros e nada típicos:

Fonte: EBC GERAL

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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