Domingos Pereira do Rosário, Zoel Teixeira Barros, Djalma dos Santos Silva, Mário Gomes Soares e Luiz Carlos Messias da Silva foram socorridos pelas equipes de resgate e, segundo a Marinha, estão em “bom estado de saúde”. Outras três vítimas seguem desaparecidas.
Segundo as equipes de resgate, eles estavam em uma pequena balsa, rebocada por navio que patrulhava a área.
O naufrágio aconteceu na noite de sexta-feira (16), após a região ser atingida por um ciclone, que provocou fortes temporais na costa catarinense. A embarcação desapareceu perto da Ilha do Coral, ao sul de Florianópolis, a 45 minutos de Garopaba.
Para agilizar as buscas pelas outras vítimas, a Marinha reforçou a equipe de resgate no sábado. Dois navios foram incorporados às equipes e outros dois devem se juntar neste domingo. Um avião e dois helicópteros que partiram do Rio de Janeiro também colaboram com as buscas.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.