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Quem é Sergio Massa, ministro argentino que venceu 1º turno

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Sergio Massa teve 36% dos votos válidos, contra o candidato de extrema-direita, Javier Milei, que teve 30%.
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Sergio Massa teve 36% dos votos válidos, contra o candidato de extrema-direita, Javier Milei, que teve 30%.

O atual ministro da Economia, Sergio Massa, foi o candidato mais votado no primeiro turno das eleições argentinas. Pela coligação peronista União pela Pátria, Massa alcançou o primeiro lugar na disputa com 9,6 milhões de votos.

O ministro é advogado e tem 51 anos. Nasceu em San Martín, na província de Buenos Aires, e é filho de imigrantes italianos. Se tornou político aos 27 anos, quando foi eleito deputado provincial de Buenos Aires em 1999. Na presidência interina de Eduardo Duhalde, em 2002, foi nomeado diretor da Administração Nacional de Segurança Social (ANSES).

Em 2003, Néstor Kirchner foi eleito presidente e manteve Massa na direção da ANSES. Kirchner e Massa se tornaram grandes aliados, o que possibilitou a permanência do advogado no cargo até o governo da esposa de Kirchner, Cristina.

Na presidência de Cristina, Massa tornou-se chefe de gabinete, mas houve uma ruptura entre os dois ao longo do mandato. A partir desse episódio, Massa se lançou candidato à presidência em 2015, mas perdeu para Maurício Macri.

Em 2019, Alberto Fernández foi eleito presidente e Cristina Kirchner como vice. Massa, por sua vez, foi eleito deputado e acabou se reaproximando de Cristina. Massa passou a exercer a função de presidente da Câmara dos Deputados, e só deixou o cargo quando foi nomeado ministro da Economia em 2022.

Entre os principais planos de Massa para a presidência estão a retomada do equilíbrio fiscal, uma reforma trabalhista, competitividade cambial e a distribuição gratuita de medicamentos.

Apesar da maior parte das propostas do candidato estarem direcionadas à resolver a situação econômica da Argentina, o governo atual, sob o ministério do candidato, falhou em quase todas as metas acordadas com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Os últimos números revelados sobre a inflação no país apontam para a porcentagem de 138,3% ao ano.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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