Uma mulher de 30 anos foi acusada, em Pitsburgo, nos EUA, de agredir bebês gêmeos, chamados Leon e Ari, de seis semanas de idade. Leon morreu e a Ari foi hospitalizado pelos pais. A mulher estava de babá das crianças, filhas de uma amiga. Caso seja considerada culpada, ela deve enfrentar pena de morte.
A causa da morte de Leon foram diversos hematomas na cabeça. A polícia acredita que a mulher bateu e esmagou o crânio do bebê.
Como foi assassinato de bebê?
Nicole Virzi, estudante em PhD de psicologia, cuidava de Leon na casa da amiga, Savannah Roberts, mãe dos gêmeos. Ela e Ethan Katz, pai da família, estavam no hospital com Ari. O menino apresentava machucados que posteriormente foram também atribuídos a Virzi.
A suspeita cuidava dos dois bebês. Ela contou para o casal que Ari tinha um machucado na área da virilha, e os pais o levaram para o hospital enquanto Virzi continuou com Leon.
À polícia, a estudante disse que foi até a cozinha fazer uma mamadeira para o bebê quando ouviu um choro alto. Ao voltar, percebeu que Leon caíra da cadeirinha, e ligou para a emergência.
Porém, médicos afirmaram ao jornal local Union Tribune que os ferimentos de ambos bebês são parecidos com os estudados como abuso infantil. “Essas feridas foram infligidas e não são naturais ou acidentais”, disse um médico especialista.
O julgamento
Virzi foi acusada de homicídio criminoso, três acusações de agressão agravada e uma acusação de colocar criança em risco. Ela não recebeu pedido de fiança. Se condenada, pode receber pena de morte.
Na acusação da promotoria, lê-se: “A acusada cometeu o assassinato durante a prática de um crime. O crime foi cometido por meio de tortura. A ré tem um histórico significativo de condenações por crimes envolvendo o uso ou ameaça de violência contra a pessoa. A vítima era uma criança menor de 12 anos”.
Os advogados de Virzi disseram ao Union Tribute que a mulher é uma amiga de confiança da família e reafirmaram a história sobre a queda acidental. “Minha cliente não tem histórico criminal, é estudante de PhD e amiga antiga da família”.
“Se tem algo que ela gostaria de dizer é sobre a enorme e horrível dor que ela sente. Esses são amigos próximos dela”.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.
O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.
De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.
Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.
“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.
O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.
A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.
Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.