Neste domingo (14), em Brasília, mais de 6 mil profissionais farão as provas do concurso para analista de TI do BRB. São 100 vagas oferecidas para o cargo, além de mais 100 para cadastro reserva.
“A realização de novo concurso público para analistas de TI reforça o nosso compromisso com nossas pessoas e na melhoria dos produtos, serviços e experiências para os clientes. Desejamos boas provas aos candidatos”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.
Os locais de prova estão disponíveis no site do Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades) . Os candidatos devem comparecer com antecedência mínima de uma hora. As provas terão início às 13h40 e terão mais de quatro horas de duração.
O salário de analista de TI no BRB é de R$ 10.204,91 para a carga horária de 30 horas semanais. Respeitando a política de diversidade, o edital do concurso prevê, ainda, cotas para pessoas com deficiência, hipossuficientes e negros.
O resultado final do concurso será homologado, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) e divulgado nos sites do Iades e do BRB em outubro. Desde 2019, o BRB já promoveu seis concursos públicos e fez mais de 1,2 mil convocações para os cargos de escriturário, analista de TI, engenheiro de segurança do trabalho, advogado e médico do trabalho.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.