Esta é a primeira edição do exame e ela conta com mais de 15 mil vagas nas seguintes instituições:
Universidade de São Paulo (USP);
Universidade Estadual Paulista (Unesp);
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp);
Faculdades de Tecnologia do Estado de São Paulo (Fatecs);
Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp).
O que cai e como funciona a prova?
Os itens avaliados no exame foram elaborados de acordo com o Currículo Paulista e exigem habilidades como interpretação de texto e a realização de questões contextualizadas e diretas.
No total, o caderno de prova de cada série conta com 90 questões de múltipla escolha.
Neste primeiro dia de aplicação, serão aplicadas as provas de Linguagens e suas Tecnologias — que inclui as disciplinas de língua portuguesa com 20 questões e língua inglesa com quatro questões — e de Ciências da Natureza — com questões de física, química e biologia, sendo oito de cada.
Já no segundo dia, serão aplicadas as provas de Matemática e suas Tecnologias — com 20 questões — e de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas — com sete questões de história, sete de geografia, quatro de sociologia e mais quatro de filosofia.
Para os estudantes que estiverem no 3º ano do Ensino Médio, o dia ainda vai contar com a prova de redação, que exige a elaboração de um texto dissertativo-argumentativo.
Como as provas são corrigidas?
Como de praxe em concursos realizados pela Fundação Vunesp, as questões objetivas são corrigidas por um leitor óptico.
Já a redação, é corrigida por uma equipe de colaboradores treinada pela instituição que leva em conta critérios como uso da norma culta, compreensão de proposta e capacidade de interpretação das informações.
Em caso de falta em qualquer um dos dias de aplicação, o candidato terá a prova anulada e será eliminado do exame. Também são eliminados os participantes que obtiverem nota zero em qualquer uma das matérias que compõem a prova ou não alcançarem ao menos 20% do valor máximo da redação.
Como a nota é calculada?
As notas conquistados ao longo dos anos têm pesos crescentes, já que se trata de um processo seriado. Dessa forma, a prova da 3ª série tem maior peso do que a da 2ª série, que tem maior peso que a da 1ª.
Para os alunos que estiverem matriculados na 3ª série do Ensino Médio, a nota final é composta 80% pela prova de múltipla escolha (90 questões) e 20% pela prova de redação.
Em 2024, o cálculo será feito a partir da soma da pontuação de quem hoje está na 2ª série, sendo 30% a parte de múltipla escolha, mais 50% da múltipla escolha e 20% da redação realizada na 3ª série.
Em 2025 será usado o desempenho do estudante das três séries do Ensino Médio. Para quem, em 2023, está na 1ª série, as questões de múltipla escolha equivalem a 15% do total. Na 2ª série, no próximo ano, o percentual para os itens de múltipla escolha é 25% e, na 3ª série, daqui a dois anos, as questões de múltipla escolha correspondem a 40% da nota e 20% de redação.
Depois, cada instituição de ensino conveniada vai publicar as instruções sobre como será feito o processo de matrícula e o ingresso do estudante em cada faculdade.
No entanto, para a composição do resultado final, o candidato deve participar das três provas referentes às três séries do Ensino Médio. Caso o estudante não faça algumas das etapas do exame, estará automaticamente desclassificado e não poderá realizar a prova no ano seguinte.
Faltando apenas 12 dias para as eleições para a seccional de Mato Grosso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), a disputa ganha contornos de extrema emoção com o pleito mais disputado da história. É o que aponta pesquisa do instituto Índice Pesquisas, contratada pelo portal de notícias FOLHAMAX, revela que o candidato de oposição lidera a disputa.
Na segunda posição, estão tecnicamente empatadas a atual presidente Gisela Cardoso e a advogada Xênia Guerra, que representa uma divisão do atual grupo que comanda a entidade. A amostra foi realizada proporcionalmente com juristas do Estado.
Na modalidade espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, o advogado Pedro Paulo foi o mais lembrado, com 24%, mas com uma diferença de apenas meio ponto percentual, já que a atual presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, foi apontada por 23,5% dos entrevistados. Xênia Guerra aparece como intenção de voto de 18% dos juristas, enquanto Pedro Henrique teve o nome apontado por 1,5%. Segundo a pesquisa, 32,5% estão indecisos ou não votarão em nenhum e 0,5% citaram outros nomes.
Já na modalidade estimulada, onde os nomes dos postulantes à presidência da OAB-MT são divulgados ao eleitorado, Pedro Paulo abre uma distância maior, com 32,5%, contra 28% de Gisela Cardoso. Xênia Guerra aparece na terceira colocação, com 24%, enquanto Pedro Henrique registrou 3% dos entrevistados e outros 12,5% não souberam responder.
O Índice também projetou os votos válidos. Pelo cálculo, Pedro Paulo tem 37%; Gisela 32%; Xênia 27,5% e Pedro Henrique 3,5%.
O instituto ouviu 836 advogados, entre os dias 30 de setembro e 5 de novembro, por telefone. A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. Não foi realizada amostragem sobre a rejeição aos candidatos. A eleição da OAB-MT será online, no dia 18 de novembro, das 9h às 17h, no horário de Cuiabá.