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MATO GROSSO

Projeto ELO: coordenadorias do TJMT realizam integração com gestores em Barra do Garças

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No terceiro dia do Projeto ELO, em Barra do Garças, a programação do evento realizado pelo Judiciário mato-grossense focou na integração e aproximação entre Direção-Geral, Coordenadorias e gestores-gerais das Comarcas participantes. 
 
A diretora-geral do TJMT, Euzeni Paiva de Paula, se dirigiu aos presentes, destacando a excelente oportunidade para os servidores criarem laços, tirarem dúvidas e também conhecerem pessoalmente os coordenadores do Judiciário. “Uma ação pensada com muito carinho e muito cuidado, para uma maior aproximação entre nós.”
 
“Tivemos mais um momento de integração, que é o grande objetivo do Projeto ELO. Hoje reunimos os coordenadores e gestores para sanar dúvidas, estreitar relações e ajudar com qualquer pendência que possa vir a existir. O fator inter-relacionamento, que se cria aqui com a proximidade, facilita muito na condução dos trabalhos no dia a dia”, completa a diretora-geral.
 
Na sequência, a vice-diretora-geral, Claudenice Deijany F. Da Costa, e os coordenadores do TJMT se apresentaram aos colaboradores do Judiciário, reforçando a disponibilidade para esclarecer e auxiliar nas questões relacionadas ao trabalho nas Comarcas. 
 
A coordenadora de Gestão de Pessoas do TJMT, Karine Giacomelli de Lima, destaca que a experiência em Barra do Garças foi muito produtiva. “A gente percebe a satisfação dos gestores em estarem tendo essa oportunidade de serem atendidos e resolverem questões relacionadas às Comarcas, além de assuntos administrativos, de solução de processos de expedientes, e o compartilhamento de boas práticas. Tem sido muito legal.” 
 
Para o gestor-geral da Comarca de Ribeirão Cascalheira, Mateus Ferreira Gomes, o contato presencial faz toda a diferença. “É ótima essa proximidade, essa conversa direta. Buscamos informações, temos esclarecimentos e nossas resoluções são imediatas, porque você está ali diretamente com o coordenador.”
 
O gestor da Comarca de Querência, Elvis Jacob, afirma que possuía uma dúvida referente à Coordenadoria Administrativa. “De prontidão, eles só não tiraram a dúvida, como também já resolveram o meu problema. Isso ajuda muito, em todas as áreas. O fato de termos essa facilidade de contato faz com que nosso trabalho seja exercido de maneira mais rápida e eficiente.”
 
Participaram dos atendimentos aos gestores dos Polos de Barra do Garças e São Félix do Araguaia, a coordenadora Militar do TJMT, Cel PM Jane de Sousa Melo; o coordenador de Infraestrutura, Roberto Cyriaco; o coordenador de Planejamento, Afonso Maciel; a coordenadora Financeira, Ilma Rondon Lopes; a coordenadora de Gestão de Pessoas, Karine Giacomelli de Lima; a coordenadora da Escola dos Servidores, Andrea Marcondes Alves; a coordenadora Judiciária, Rose Pincerato; a coordenadora Administrativa, Bruna Thaisa Dias Penachioni Ivoglo; o coordenador da Corregedoria-Geral da Justiça, Flávio Paiva; o coordenador de Tecnologia da Informação, Thomás Augusto Caetano; o gestor-geral do Núcleo Gestor da Justiça Restaurativa, Rauny Viana; e a gestora-administrativa do Núcleo de Sustentabilidade do TJMT, Vera Lícia de Arimatéia. 
 
Feira de Saúde – Ainda na quinta-feira, também foi realizada a Feira da Saúde na unidade judiciária de Barra do Garças. O evento ofereceu diversos serviços aos servidores, como teste de glicemia, aferição de pressão, teste de função renal, consulta cardiológica, atendimento psicológico, massagem e orientação sobre o Núcleo de Atendimentos a Magistradas e Servidoras Vítimas de Violência Doméstica – ´Thays Machado´. 
 
 
#ParaTodosVerem – Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Imagem 1: fotografia colorida mostrando os coordenadores, a diretora e a vice-diretora do Tribunal de Justiça. Eles estão em pé, na sala do tribunal do júri. Imagem 2: fotografia colorida da diretora-geral do TJMT, ela concede entrevista para a Tv.Jus. Imagem 3: fotografia em plano aberto mostrando a sala onde os coordenadores fazem o atendimento.
 
Marco Cappelletti/ Fotos: Alair Ribeiro 
Coordenadoria de Comunicação Social do TJMT 
Imprensa@tjmt.jus.br 
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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MATO GROSSO

TJMT mantém prisão preventiva de integrante de facção criminosa

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O Tribunal de Justiça de Mato Grosso negou pedido de Habeas Corpus a homem flagrado com droga, na presença de sobrinha menor de 14 anos. A manutenção da prisão preventiva referendou a decisão liminar, que sustentou que o réu oferece risco à ordem pública e histórico de relação com uma facção criminosa. O julgamento da revisão criminal ocorreu no último dia 10 de setembro, na Segunda Câmara Criminal. 
 
Preso em flagrante no dia 28 de junho deste ano, por portar duas porções de maconha, um homem teve a prisão convertida para preventiva, pelo juiz plantonista da Comarca de Rondonópolis. A medida foi considerada desproporcional pela defesa do réu, que recorreu da decisão ao alegar que a quantia era uma evidência que era para consumo próprio, considerada uma infração de menor potencial ofensivo com o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Ao fim da requisição, a defesa solicitou que a prisão fosse convertida em medidas cautelares alternativas.
 
Ao analisar o caso, o relator do pedido, desembargador Rui Ramos Ribeiro, destacou que o risco à ordem pública ficou evidenciado no julgamento do magistrado plantonista da ocasião. Consta da ocorrência que, além de a situação ter indicativos de comércio de entorpecentes, o réu também cometeu crime de corrupção de menor, por estar na companhia de uma menor de 14 anos. 
 
Os antecedentes do acusado também contribuíram para manter a prisão. O homem ostenta inúmeros registros criminais e já foi condenado à pena de mais de 26 anos de detenção. “Portanto, a sua personalidade voltada para a prática de crimes. A manutenção da prisão provisória é necessária para evitar a reiteração delitiva do agente”.
 
Conforme o histórico criminal, o homem integrava uma facção criminosa e era o responsável pela execução dos castigos e decretos de morte àqueles que “descumpriam” o ordenamento imposto pelo grupo criminoso. O homem também utilizaria seu veículo para desovar corpos e também seria responsável por recolher taxas de comerciantes e coletar dinheiro da venda de entorpecentes nas ‘bocas de fumo’.
 
“Em análise das provas carreadas chega-se a conclusão de que a manutenção da prisão cautelar do paciente é medida que se impõe, diante da necessidade de se garantir a ordem pública, mormente em se considerando a gravidade dos crimes e o evidente risco de reiteração delitiva”, escreveu o desembargador.
 
O magistrado ainda afirmou estar convencido de que a decisão apresenta-se devidamente motivada, inexistindo qualquer constrangimento ilegal. “Aliás, na hipótese, as investigações estão no nascedouro e a soltura do paciente, liminarmente, é prematura e pode prejudicar o deslinde do caso em discussão”.
 
Priscilla Silva
Coordenadoria de Comunicação Social do TJMT 
imprensa@tjmt.jus.br
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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