A advogada e influenciadora Deolane Bezerra , que foi presa na última quarta-feira (4) sob suspeita de envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais, compartilhou uma nova carta com seus seguidores neste domingo (8).
No documento, escrito à mão e publicado em suas redes sociais, Deolane agradece o apoio recebido e reflete sobre as dificuldades que tem enfrentado.
“Olha eu aqui de novo, tá demorando, né?”, iniciou Deolane, destacando que, ao longo da sua vida, os desafios sempre foram maiores. “Sim, as coisas para mim sempre foram mais difíceis, mas como operadora do Direito sigo aguardando os prazos”, escreveu.
A influenciadora, que reforçou a trajetória a qual teve origem humilde e por ser mãe solo, destacou na carta manter a fé em meio às adversidades.
“Não é fácil uma mulher nordestina, mãe solo, criada por mãe solo, vinda da comunidade chegar onde cheguei. As provações são gigantes e irei passar por todas elas”.
No fim da carta, Deolane reafirmou a inocência em relação às acusações que enfrenta pela Polícia Civil de Pernambuco.
“Não há uma prova sequer” do envolvimento dela no esquema criminoso, segundo declarou na mensagem divulgada nas redes sociais por familiares.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.