Com apresentação exclusiva e gratuita do cantor Chico César , os vencedores da 12ª edição do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social serão revelados na próxima sexta-feira (21) em Brasília. O evento, que acontece a cada dois anos desde 2001, premia iniciativas que buscam resolver problemas socioambientais e promover o desenvolvimento sustentável.
Com um investimento total de até R$ 6 milhões, a premiação contempla 20 tecnologias sociais finalistas e investimentos em 10 projetos de reaplicação.
Segundo presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, a instituição tem um forte compromisso com a sustentabilidade e a transformação social.
“A Fundação Banco do Brasil é nosso coração social e, com o reconhecimento e o investimento para replicação das tecnologias sociais certificadas, queremos ampliar nossa capacidade transformadora em todas as regiões do país”, destaca.
Já Kleytton Morais, presidente da Fundação Banco do Brasil, ressalta a importância do prêmio como um dos eventos mais relevantes do terceiro setor.
“O Prêmio conecta pessoas e instituições que transformam a vida de diferentes grupos sociais, promovendo a inclusão e a igualdade”, afirma.
Neste ano, foram inscritas 1.012 iniciativas provenientes de todo o país, com destaque para os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. As tecnologias sociais finalistas abrangem diversas áreas, desde energia sustentável até educação e inclusão social.
A cerimônia de premiação faz parte da Semana Nacional de Tecnologia Social 2024, que conta com palestras, debates e atividades culturais.
Serviço:
12º Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social – noite de premiação
Dia 21 de junho, a partir das 19h
Ulysses Centro de Convenções Centro de Convenções Ulisses Guimarães, Brasília (DF)
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.