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Prefeitura de Rio Branco promove ação de conscientização sobre Setembro Amarelo

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A Prefeitura Municipal de Rio Branco, por intermédio  da Secretaria de Assistência Social através da secretária Neuza Almeida Carlos deu inicio a Campanha de Conscientizaçao e Prevençao ao Suícidio, onde durante o mês vão ser realizadas várias ações entre palestras nas escolas do município e zona rural. Para dar início a este cronograma foi realizada uma ação de Conscientização prevenção ao suicídio, no dia 13 de setembro, em virtude da campanha Setembro Amarelo.

Segundo informações prestadas pela coordenadora do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) Amanda Thuanny Dias Lima, que assumiu o cargo recentemente, o evento contou com a participação das autoridades da comarca como o Juiz de direito ( Marcos André da Silva) e o Promotor de Justiça (Leandro Túrmina)  que contaram para usuários do PAIF E PAEF suas vivencias a cerca do tema, o objetivo chamar a atenção para este tema que ainda é um tabu em nosso sociedade, e falar sempre é a melhor opção e chamar a atenção da  população do município, para a temática necessária e urgente, que é o cuidado com a saúde mental.

Amanda disse que assumiu a coordenadoria do CRAS no dia primeiro de setembro, mas que sempre gostou de trabalhar com pessoas:

“Tem sido um grande desafio, mas trabalhar com pessoas sempre foi uma coisa que gostei bastante. Então, aceitei o convite e agradeço a Secretária Municipal de Assistência social Pela confiança em meu trabalho, estou determinada a apresentar um trabalho humanizado, que venha de encontro com as necessidades da população usuária dos programas sociais aqui oferecidos “.

Amanda destacou que deseja retomar, o quanto antes possível, as oficinas com os usuários.

“Precisamos dar continuidade aos trabalhos com as crianças, adolescentes e demais grupos participantes do PAIF (Proteção e Atendimento Especializado à Família), de forma presencial, por se tratar de é um trabalho de extrema importância pra nossa sociedade”, explicou ela, que a seguir exemplificou a ação que fez parte da Campanha Setembro Amarelo:

“Essa campanha de prevenção e conscientização  ao suicídio, de valorização da vida, teve início, no nosso município, no dia 13 de setembro, durante uma live que contou com a participação de 10 (dez) usuários do CREAS e 10 (dez) usuários do CRAS, participando presencialmente juntamente com algumas autoridades que falaram sobre o tema, numa palestra bem dinâmica, transmitida ao vivo, levando às pessoas à mensagem de que é de suma importância, cuidarmos da saúde mental, promovermos o bem-estar e, sobretudo, buscarmos ajuda em situações de sofrimento”.

A coordenadora Amanda disse que o tema será trabalhado durante todo o mês, de forma intensiva, visto que, com a pandemia, o quadro “só se agravou e já era bem grave no nosso país, no nosso Estado e até mesmo aqui no nosso município, com vários casos, de  pessoas que estão precisando desse apoio, desse olhar mais atento, de mais acolhimento e, nós do CRAS, estamos aqui pra oferecer esse apoio”.

Ela informou que, por conta das normas de biossegurança, o evento não pode ser aberto para um grande público:

“Mas, achamos primordial a participação dos convidados, usuários do CRAS e do CREAS, que serão multiplicadores da nossa mensagem, difundindo esse tema e conscientizando outras pessoas, sobre a importância de buscar a ajuda de especialistas em situações de sofrimento”.

A origem da Campanha Setembro Amarelo, se deu com a história de Mike Emme, nos Estados Unidos, que era um jovem conhecido por sua personalidade carinhosa e habilidade mecânica, tinha um Mustang 68, que ele mesmo restaurou e pintou de amarelo e que, em 1994, com apenas 17 anos cometeu suicídio.

Em seu funeral, seus amigos montaram uma cesta de cartões e fitas amarelas com a mensagem: “Se precisar, peça ajuda”. A ação ganhou grandes proporções, expandiu-se pelo país e pelo mundo.

No Brasil, a Campanha foi criada em 2015 pelo CVV (Centro de Valorização da Vida), CFM (Conselho Federal de Medicina) e ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria), com a proposta de associar a cor ao mês que marca o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio (10 de setembro), instituído pela OMS (Organização Mundial de Saúde) em 2003.

Em Rio Branco, a coordenadora do CRAS, AmandaThuanny Dias Lima, através da Secretária municipal  de assistência socias Neuza Carlos Almeida se colocou à disposição de todos que necessitarem:

“É preciso falar sobre o assunto, pedir ajuda e, estamos aqui, de braços abertos, para receber as pessoas, finalizou Amanda.

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MIRASSOL

TJ manda município em MT implementar esgoto em loteamento erguido em “brejo”

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A Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do Tribunal de Justiça (TJMT) negou um recurso da prefeitura de Mirassol D’Oeste (296 Km de Cuiabá), que terá que implementar a infraestrutura (asfalto, rede de esgoto etc) num loteamento erguido num “brejo”.

De acordo com um processo que tramita no Poder Judiciário de Mato Grosso, o Ministério Público do Estado (MPMT) denunciou a prefeitura de Mirassol D’Oeste e também a Imobiliária Bordone, além da construtora Roberto Braga LTDA, pelas irregularidades.

Conforme a denúncia, o loteamento, batizado de Jardim das Flores III, foi erguido numa área “alagadiça” – como um “brejo” ou “pântano”, por exemplo -, e não dispõe de infraestrutura mínima para seus moradores.

O MPMT revela que o Jardim das Flores III não possui, sequer, “ruas abertas”. “Foram constatadas diversas irregularidades no loteamento denominado Jardim da Flores III, localizado nesta cidade, tais como, inexistência de ruas abertas, implementação em terreno alagadiço, ausência de saneamento básico, esgoto correndo a céu aberto e obras de abertura de arruamento, quadras, lotes e de equipamento urbano ainda não haviam sido concluídas”, diz trecho do processo.

Em sentença do mês de julho de 2023, a 2ª Vara de Mirassol D’Oeste acatou o pedido do MPMT, dando um prazo máximo de 2 anos para que a prefeitura e as empresas responsáveis pelo loteamento realizem as obras de infraestrutura. As partes recorreram da decisão, porém, no dia 30 de outubro de 2024, a Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do TJMT manteve a condenação.

“A sentença de primeiro grau foi mantida, com a devida apreciação de todos os argumentos apresentados pelas partes, especialmente no que tange à responsabilidade solidária dos réus para a regularização do loteamento, tendo o acórdão deixado claro os fundamentos pelos quais a apelação não foi acolhida. Em momento algum foi omitida a análise de questões relevantes ou constitucionais”, diz trecho do voto da desembargadora Helena Maria Bezerra Ramos. As partes ainda podem recorrer da decisão.

Por Folha Max

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