Considerando as tentativas, sem êxitos, para a pavimentação do eixo 242, lotes A, B e C, que somam 268 km, o presidente da Comissão foi até o Ministério de lnfraestrutura e DNIT, quando foi informado que a liberação depende unicamente do IBAMA.

De posse dessa informação Odir José Nicolodi (caçula), juntamente com os Senadores Wellington Fagundes e Jaime Campos e toda a bancada de Deputados Federais de Mato Grosso, prefeito de Sorriso Ari Genésio Lafin e vereadores, prefeito de Nova Ubiratã, Edegar Jose Bernardi e vereadores, prefeito de Paranatinga-MT, Josimar Marques Barbosa e vereadores, prefeito de Gaúcha do Norte-MT, Voney Rodrigues Goulart) e vereadores, prefeito de Querência, Fernando Gorgen e vereadores, e também o representante do Governo do Estado de Mato Grosso, solicitou, por meio de ofício, uma audiência com o presidente IBAMA, Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça para tratar da liberação da obra BR 242 que confirmou essa agenda para esta quarta-feira (28), às 17:45 no IBAMA , em Brasília. Representando Sorriso além do prefeito Ari Lafin, estavam o secretário de Fazenda Sérgio Kocová Silva, o sub-prefeito de Boa Esperança Calebe Frâncio e os vereadores Maurício Gomes e Jane Delalibera,

“Com o dinheiro na conta para a pavimentação fomos em comitiva pedir a Licença de Instalação (LI) e dar início a essa obra”, cita Nicolodi no documento.

“A união de lideranças políticas e sociedade organizada sempre resulta em positividade e, nessa agenda, tivemos a oportunidade de fazer as nossas solicitações e ter a informação de que um estudo será feito para a análise e andamento das obras da BR-242”, disse Ari.

O secretário de Fazenda, Sérgio Kocová observa que no Ibama foi tratado de dois projetos de asfaltamento de rodovias; a 158 entre Barra do Garça a Água Boa, seguindo até Querência, cujo projeto já se encontra em análise da Licença de Instalação (LI).

Já a BR 242, a ideia seria fragmentar os projetos, uma vez que a obra já foi licitada e na região de Sorriso já está pavimentada, porém o Ibama disse que por ter interferência em área indígena, o Denit precisa realizar estudo em todo o traçado, não em trechos e apresentar ao Ibama para que seja feita a análise do traçado todo.

Resultado da reunião: Existe um grupo de trabalho montado que irá se reunir com o Denit para acompanhar “pari passu” esse processo e encaminhar ao Ibama para análise. “De acordo com o andamento do trabalho do Denit, acreditamos que essa definição saia até setembro”, destaca.

“Durante a reunião, percebemos que o Ibama está ciente sobre a necessidade da pavimentação, tanto da 158, quanto da 242. As rodovias já existem estão dependendo apenas do asfaltamento”, reitera Kocová.