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MATO GROSSO

Por dentro da Magistratura entrevista juíza Augusta Prutchansky Nogueira

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Nesta quinta-feira (5 de agosto) será divulgado novo episódio do programa Por dentro da Magistratura, produzido pela Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso (Esmagis-MT), com apoio da Coordenadoria de Comunicação do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). Nessa 28ª edição, a convidada é a juíza Augusta Prutchansky Martins Gomes Negrão Nogueira, titular da Segunda Vara Cível da Comarca de Barra do Garças.
 
Na conversa com o desembargador Marcos Machado, integrante do Conselho Consultivo da Esmagis-MT, e com a jornalista Fernanda Fernandes, a magistrada fala sobre diferentes assuntos relacionados à carreira, como a atuação na Justiça Comunitária. “Eu acho que a Justiça Comunitária foi primordial, porque temos que humanizar um pouco mais os juízes, e não só humanizar os juízes, e sim levar um pouco àqueles que precisam.”
 
A juíza destacou ainda a importância da sensibilidade ao julgar processos. “Quisera eu ter a possibilidade, o tempo e a disponibilidade para toda a ação possessória, toda a ação que pede para tirar alguém de dentro de uma casa, de um lote, eu pudesse ir lá e fazer essa vistoria, e verificar o que realmente está acontecendo”, assinalou.
 
Na entrevista, a juíza Augusta Nogueira fala ainda sobre o trabalho que desenvolveu junto à Rede de Enfrentamento à Violência Doméstica de Barra do Garças e Pontal do Araguaia, sobre orientações que dá aos seguidores em sua rede social, entre outros temas.
 
 
#ParaTodosVerem – Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Print de tela colorido onde aparece a imagem da juíza Augusta. Ela é uma mulher branca, que usa óculos de grau e está falando. Veste uma roupa preta. Ao fundo, uma parede branca e um quadro colorido. Na lateral inferior esquerda da imagem aparece a logomarca do programa, em tons de verde.
 
Saiba mais:
 
 
Lígia Saito 
Assessoria de Comunicação 
Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso (Esmagis-MT)
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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MATO GROSSO

Escola da rede estadual cria projeto de recuperação de nascentes em Nova Monte Verde

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A comunidade da Escola Estadual Professora Neide Enara Sima, em Nova Monte Verde (a 944 km de Cuiabá), criou o projeto “Adote uma Nascente – Águas do Futuro” para recuperação das fontes de água de rios e córregos do município.

Criado neste ano, o projeto surgiu de forma interdisciplinar nas matérias eletivas de Ciências Humanas e Ciências da Natureza com o objetivo de identificar e caracterizar as principais fontes causadoras de impactos ambientais nas nascentes urbanas e rurais do município, em um raio de 10 quilômetros ao redor da escola.

“A escola foi além da identificação das áreas degradadas e da criação de um banco de dados. Com o envolvimento de 60 alunos do ensino fundamental e médio, iniciamos a recuperação da vegetação ciliar em 100% das áreas aderentes ao projeto e já temos mais de 100 mudas de árvores plantadas crescendo de forma vistosa. Ano que vem vamos dobrar essa quantidade”, explicou a coordenadora do projeto, professora Patrícia Inácio Passos.

A professora comentou também que a promoção da consciência ambiental, iniciada por 60 estudantes do projeto, agora atinge os demais 488 alunos da escola. “Nosso objetivo para 2025 é engajar 100% das turmas do ensino médio, além de estender o projeto às salas anexas que ficam fora do perímetro urbano”, completou.

Para iniciar a recuperação ambiental das fontes de água, o projeto baseou-se nas orientações da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e no apoio da gestão escolar, da coordenação pedagógica e dos demais professores.

“Me sinto em uma experiência diferente vendo na prática que estamos ajudando a natureza a se recuperar. Estamos deixando um impacto positivo e um bom exemplo. Demonstramos que pequenas atitudes, como a de plantar uma muda de árvore, podem ajudar o meio ambiente a se equilibrar”, disse a estudante Rafaela Rubi Moreira Marcon, de 17 anos.

Já a aluna Lorena Colnaghi Bazani, de 18 anos, avaliou que o projeto a fez “entender melhor como a preservação das nascentes afeta tudo ao nosso redor”.

“Participar do projeto foi uma experiência transformadora. Senti-me privilegiada em fazer parte de uma iniciativa tão importante para o futuro da nossa cidade e do planeta. Plantar cada árvore foi um ato de esperança e um compromisso com a sustentabilidade”, comentou também a estudante Rafaela Rubi Moreira Marcon, de 18 anos.

De acordo com o diretor da escola, professor Valdinei de Oliveira Prado, as iniciativas têm sua importância por promover o protagonismo juvenil na resolução de problemas do meio ambiente, principalmente no contexto da degradação ambiental de nascentes.

“Estamos realizando uma aprendizagem diferenciada que vai estimular as potencialidades dos nossos jovens e crianças, além de contribuir no contexto socioambiental em que vivem”, concluiu.

Fonte: Governo MT – MT

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