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Lucas do Rio Verde

Ponte do Morocó passa por recuperação na parte estrutural

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A Prefeitura de Lucas do Rio Verde, em parceria com a Prefeitura de Sorriso, segue realizando um trabalho de recuperação de uma ponte que fica na divisa entre os dois municípios. A ponte de madeira, localizada na estrada de acesso à comunidade Morocó, apresentou problemas estruturais, sendo necessário fazer a substituição de madeiramento na margem Sorriso.

“Em tratativa com os gestores de Sorriso, alinhamos uma parceria, onde eles entraram com o material necessário para o concerto da ponte e, em contrapartida Lucas do Rio Verde cuidou da parte de mão de obra, executando a parte de recuperação da ponte”, explicou o secretário de Infraestrutura e Obras, Marcelo Bresolin.

A recuperação da ponte teve um investimento de R$ 160 mil, sendo R$100 mil em madeira e outros R$ 60 mil gastos em mão de obra. O serviço teve início dia 23 de janeiro, com interdição total da ponte. O término está previsto para esta quinta-feira, 25 de janeiro.

Além do desgaste natural da estrutura de madeira, o impacto físico que a ponte sofre devido a utilização por veículos pesados, como caminhões que transportam grãos, faz com que problemas sejam identificados com certa frequência no local. A ponte também é utilizada por moradores da região, pequenos chacareiros e, frequentadores de um parque aquático que fica nas proximidades da estrada rural.

“Tivemos uma pequena demora para fazer a recuperação da ponte devido ao madeiramento ser específico, feito sob medida para atender a essa demanda. Essas parcerias entre os municípios facilitam o trabalho e são pensadas com o único objetivo de atender a população que precisa de deslocar naquela região”, finaliza Marcelo.

Fonte: Prefeitura de Lucas do Rio Verde – MT

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Lucas do Rio Verde

Capacitações marcam a criação do protocolo de atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica

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Três encontros com capacitação marcaram a criação do “Protocolo Municipal de Atendimento às Mulheres em situação de Violência” em Lucas do Rio Verde. A inciativa é da Prefeitura, por meio da Secretaria de Assistência Social e habitação, com participação de conselhos e órgãos ligados a proteção da mulher.

“A criação do protocolo de atendimento à mulheres vítimas de violência é de suma importância, pois além de fortalecer a rede de enfrentamento, vai mapear os dados das vítimas e trabalhar preventivamente”, salientou a primeira-dama, Janice Ribeiro, sobre a importância do protoloco.

“Houve três momentos onde tratamos como funciona esse protocolo, qual o papel de cada instituição dentro do atendimento à mulher e a utilização da ficha Sinan para que possamos ter dados precisos do número de violências que ocorreram em Lucas do Rio Verde e, para que desce possibilidades para nós tomarmos decisões mais assertivas de trabalhos preventivos”, explicou a secretária de Assistência Social e Habitação, Gisele Bellotti Rezende.

O documento contou com a participação das seguintes instituições: Poder Judiciário, Promotoria, Defensoria Pública, Polícia Judiciária Civil, Polícia Militar, Bombeiros, as unidades de referências da assistência social, CRAS, CREA, Secretaria de Saúde, Educação, Segurança Pública, Rede de Enfrentamento à Violência, entre outros.

O protocolo deve auxiliar em estudos e no direcionamento de ações em defesa da mulher, como explica a secretária. “Esse protocolo traz uma contextualização da questão da violência contra a mulher, mas também vai trazer para a sociedade um documento técnico de como está estruturado os serviços, qual o papel de cada um, qual o encaminhamento que cada um realiza. Então isso facilita na hora das definições dentro da própria rede. E assim, futuramente, nós queremos também construir uma cartilha que vai trazer de uma forma mais simples todo esse percurso”, acrescentou Gisele.

As capacitações contaram com a participação da psicóloga, Paula Sanches, Silva Denck, que falou sobre o atendimento. “Nas capacitações focamos especificamente sobre fluxos de atendimento, o fluxo interno de cada unidade, como que seria dado atendimento, desde a porta de entrada, demanda espontânea, até os encaminhamentos que é feito a vítima de violência, até chegar na porta final, que é o CREAS, o atendimento com essas mulheres vítimas de violência”, observou Paula.

As atividades também fazem parte das ações dos 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra a Mulher. “Vem de encontro aos 21 dias porque é mais um instrumento que temos para embasar o serviço que já executamos, e mostrar para as pessoas como funciona esse serviço. É basicamente esse o fundamento do protocolo”, salientou a profissional.

Fonte: Prefeitura de Lucas do Rio Verde – MT

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