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MATO GROSSO

Politec identifica e libera corpo de brigadista morto durante combate à incêndio

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A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) obteve a confirmação da identificação do brigadista Lucas Bahia Medeiros, que morreu em decorrência da carbonização sofrida durante combate a um incêndio na região do Manso, no último sábado (14.09).

Lucas tinha 26 anos de idade e era natural de Açailândia, no Maranhão. A identificação foi realizada pelas impressões digitais, o chamado método papiloscópico.

A papiloscopista Simone Delgado, responsável pela análise, afirmou que o processo de identificação em vítimas carbonizadas é complexa, pois a alta temperatura ocasiona degradação das estruturas morfológicas da pele, onde estão as impressões digitais.

“Contudo, com o emprego de metodologias de processamento preconizadas no Procedimento Operacional Padrão da Secretaria Nacional de Segurança Pública e na literatura científica, foi possível restaurar o tecido e obter impressões digitais viáveis para comparação”, afirmou.

Mediante a conclusão dos procedimentos de identificação técnica e medicina legal, o corpo da vítima foi liberado aos familiares nesta quarta-feira (18.09).

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Justiça Eleitoral livra vereadores e mantém inelegibilidade da prefeita Azenilda e do vice Arturzão em Barra do Bugres

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A Justiça Eleitoral de Barra do Bugres manteve a cassação e inelegibilidade da prefeita, Azenilda Pereira (Republicanos) e do seu vice-prefeito, Arthur José Franco de Barra do Bugres, após decisão no último dia 18, que analisou um pedido de cassação dos vereadores do Partido Novo, que apoiaram a prefeita e seu vice. O juiz da 13ª Zona Eleitoral do município, Arom Olímpio Pereira determinou a realização de novas eleições, em janeiro de 2025. A prefeita se defendeu por Nota escrita pelo seu jurídico ao alegar que as denúncias eram falsas e a decisão judicial à época, foi inquisitória.

A justiça considerou que os vereadores ficariam de fora das denúncias de “candidaturas fantasmas” pelo Novo.
Na decisão, o juiz também determinou a exclusão do Partido Novo do polo passivo do processo relacionado a prefeita e seu vice, afirmando que a legenda não poderia ser responsabilizada diretamente pelas acusações feitas.

A sentença reforça a importância de provas concretas para a validação de acusações no âmbito eleitoral, especialmente em casos que podem comprometer a elegibilidade de candidatos.
O autor da ação ainda pode recorrer da decisão em instâncias superiores, mas até o momento, a situação jurídica dos candidatos permanece inalterada.

Azenilda e Arthur foram cassados depois da confirmação e denúncia do Ministério Público confirmando que o filho da prefeita, Carlos Luiz Pereira Neto, conhecido como Cacá, tentou comprar voto de uma eleitora por R$ 2 mil para votar em sua mãe. Consta ainda, que Arnaldo Pereira, pai de Carlos e marido de Maria Azenilda e Rosandria Cardoso da Silva (nora), mulher de Arthur, teriam oferecido benefícios à
eleitora como, a construção de um muro em sua casa e um emprego melhor na prefeitura.

Foto: Diário da Serra
Por Notícia Todo Dia

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