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POLÍTICA

Policiais militares que combatem crime na região do Araguaia, serão homenageados pela ALMT

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A Comissão de Segurança Pública e Comunitária da Assembleia Legislativa de Mato Grosso aprovou, na manhã desta terça-feira (2), durante a 2ª reunião ordinária, Moção de Ato de Bravura e pedidos à promoção na carreira funcional de todos os policiais militares envolvidos nas ocorrências na região do Araguaia, no combate ao Novo Cangaço que aterrorizou município de Confresa, no início do mês de abril deste ano.

De acordo com o presidente da Comissão, deputado Elizeu Nascimento (PL), é precioso que o Estado de Mato Grosso – governador Mauro Mendes (União Brasil) – e a Assembleia Legislativa reconheçam o trabalho que os policiais estão fazendo no combate ao crime organizado. 

“O ato (homenagem) será feito quando a caça aos criminosos cessarem. Hoje, há muitos polícias no campo de batalha, colocando as suas vidas em risco. A moção foi aprovada por unanimidade, mas isso vai acontecer quando a operação terminar. Não podemos deixar ninguém para trás. Eles são heróis”, disse Nascimento.

A caça aos criminosos está sendo feita pelo Bope de Mato Grosso em conjunto com as forças policiais de Tocantins, Goiás, Pará e Minas Gerais. Segundo Elizeu Nascimento, o trabalho está sendo realizado de forma coletiva. “O Novo Cangaço fez atos terroristas na região de Confresa. Aqui, eles vão a óbitos, melhor eles que um policial ou cidadão”, disse Nascimento. 

O deputado Wilson Santos (PSD) destacou que “a Polícia Militar de Mato Grosso, através de uma de suas tropas: o Bope, já é referência nacional no combate ao Novo Cangaço. Várias polícias do país dirigem a Mato Grosso para aprenderem as táticas e os combates ao Novo Cangaço. Defendo esse comportamento da polícia. Ela tem que agir com bandido dessa forma rigorosa. Aqui tem leis, elas serão cumpridas”, disse.  

Ordem do dia –  Na ordem do dia estavam na pauta à discussão e votação 16 projetos de lei. Mas apenas 14 foram colocados à apreciação dos deputados. O Projeto de Lei 984/2023, de autoria do deputado Gilberto Cattani (PL), com parecer contrário, foi retirada de pauta pelo relator da matéria Elizeu Nascimento.  

“Fiz a retirada da proposta, que institui o Dia do Caçador, Atirador e Colecionador, para fazer uma revisão mais apurada da matéria, que está com o parecer contrário”, afirmou Nascimento.

Mesmo com parecer favorável à aprovação pelo relator Beto Dois a Um (PSB), outra proposição que não foi votada, mas estava na ordem do dia, foi o Projeto de Lei 210/2023, que institui o Dia Estadual da Dislexia, a ser comemorado todos os anos no dia 8 de outubro. O projeto é de autoria do deputado Wilson Santos (PSD). 

Fonte: ALMT – MT

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POLÍTICA

Faissal pede instalação de CPI para investigar atuação da Energisa em MT

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O deputado estadual Faissal Calil (Cidadania) protocolou, nesta quarta-feira (16), um pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) para apurar o contrato e a atuação da Energisa, concessionária de energia elétrica no estado. O parlamentar aponta, no pedido, a necessidade de se investigar se a empresa está cumprindo o contrato firmado e também a qualidade do serviço oferecido a população.

De acordo com Faissal, a criação da CPI para investigar a atuação da Energisa é imprescindível, diante das graves deficiências constatadas na prestação do serviço, considerado essencial. O deputado explicou que a energia elétrica é um pilar para o desenvolvimento econômico e social, e é inadmissível que a distribuição por parte da concessionária continue sendo alvo de inúmeras reclamações por parte da população.

“É urgente apurar a real qualidade dos serviços prestados pela concessionária. Nos últimos anos, os consumidores têm enfrentado frequentes interrupções no fornecimento de energia, ocasionando transtornos que variam desde a interrupção da rotina das famílias até prejuízos significativos para os setores produtivos e industriais. Esse quadro evidencia uma gestão falha, incapaz de garantir um fornecimento contínuo e estável, como é exigido de um serviço de caráter essencial”, afirma Faissal, no pedido.

O deputado pontuou ainda que surgem sérias dúvidas quanto ao cumprimento das obrigações contratuais por parte da concessionária, já que são previstas responsabilidades claras, incluindo a manutenção de um padrão mínimo de qualidade e o cumprimento de metas de desempenho. A continuidade dos problemas evidencia possíveis falhas no cumprimento dessas obrigações e a criação da CPI permitirá uma análise aprofundada desses contratos, verificando se a concessionária está de fato atendendo às exigências estipuladas ou se há necessidade de intervenções e correções imediatas.

“Outro ponto fundamental é a apuração dos investimentos realizados pela concessionária ao longo de todo o período de concessão em Mato Grosso. Embora a empresa tenha anunciado investimentos, eles não parecem resultar em melhorias significativas na qualidade dos serviços prestados. É crucial verificar se os recursos destinados à modernização da rede elétrica e à ampliação da capacidade de fornecimento estão sendo aplicados de forma eficiente e transparente, especialmente considerando que o valor das tarifas deve refletir os investimentos efetivamente realizados pela concessionária”, completou.

Fonte: Política MT

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