“A autoridade policial do 3º Distrito Policial de Mauá representou pela prisão temporária do suspeito ao Poder Judiciário, que está em análise. A equipe da unidade trabalha para localizar o homem e realiza outras diligências para esclarecer todos os fatos”, disse a Secretaria da Segurança Pública.
A vítima, Fabricio Alves de Araújo, morreu após ser atacado por Celso Edgar da Silva. Celso é chefe da sua esposa.
Imagens de câmera de segurança mostram quando Fabricio deixa a esposa no trabalho. Logo depois, Celso se aproxima do veículo com um produto inflamável em um copo e joga contra a vitíma, que deseperada sai correndo do carro em chamas. O suspeito fugiu do local sem prestar socorro.
Segundo familiares de Fabricio, ele e a esposa dscutiram com Celso na quinta (23) após questionarem um desconto de R$ 120 no pagamento dela.
A vítima teve cerca de 80% do corpo queimado. Ele foi socorrido ao Hospital Nardini, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade.
O caso está sendo investigado pelo 3º Distrito Policial de Mauá, segundo a Secretaria da Segurança Pública.
“A equipe da unidade trabalha para localizar o homem e realiza outras diligências para esclarecer todos os fatos”.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.