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POLÍTICA

Polícia Militar da Assembleia ganha reforço com novas armas

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O comandante geral da Polícia Militar de Mato Grosso, Coronel Mendes, entregou 64 pistolas nove milímetros (9mm) para os policiais militares que atuam na segurança da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT). O armamento integra um conjunto de seis mil pistolas que serão entregues a todos os policiais militares do estado, garantindo a renovação do arsenal e mais segurança para os servidores e para a população. A aquisição das armas contou com uma contrapartida do Poder Legislativo de Mato Grosso no valor de R$ 3,5 milhões, oriundos de emendas parlamentares e devolução de parte do duodécimo da ALMT.

A cerimônia de entrega das armas aos policiais que atuam na Assembleia foi realizada na sala do Colégio de Líderes, na Presidência. O superintendente militar na Assembleia Legislativa, Coronel Henrique Santos recebeu o novo material de trabalho e destacou que a concretização deste projeto teve início há um tempo, quando o presidente da ALMT, deputado Eduardo Botelho (União), firmou parceria para que a Polícia Militar adquirisse o armamento.

“Esta parceria com a Assembleia começou lá atrás para a aquisição das pistolas, que é um armamento de ponta. Com a entrega, aumenta a segurança dos policiais, que têm responsabilidade com a segurança predial, dos parlamentares e com os servidores”, afirmou o Coronel Henrique.

O comandante da PM, Coronel Mendes, também destacou a importância da parceria entre os poderes legislativo e judiciário. “A Assembleia nos ajudou com repasses e essa parceria viabilizou que o Estado fizesse a aquisição. Cabe a nós garantir a segurança dos Poderes constituídos para que façam seu trabalho de forma autônoma”.

Durante o discurso na cerimônia de entrega, o comandante da Polícia Militar lembrou que até pouco tempo atrás, faltavam viaturas e até combustíveis para abastecer os veículos e disse que com a arma própria, os policiais passam a ter mais confiança e cuidado no manuseio e o equipamento tem um ganho de vida útil considerável, uma vez que não serão repassados de turno em turno.

Além da entrega dos equipamentos, o Estado também vai oferecer cursos de treinamento para capacitar os policiais a manusearem de forma segura a pistola. “Como é uma arma nova, é necessário que seja feita a qualificação e aqui na Assembleia temos um instrutor que já deu início ao processo de treinamento”, explicou o Coronel Henrique.

Fonte: ALMT – MT

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POLÍTICA

Faissal pede instalação de CPI para investigar atuação da Energisa em MT

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O deputado estadual Faissal Calil (Cidadania) protocolou, nesta quarta-feira (16), um pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) para apurar o contrato e a atuação da Energisa, concessionária de energia elétrica no estado. O parlamentar aponta, no pedido, a necessidade de se investigar se a empresa está cumprindo o contrato firmado e também a qualidade do serviço oferecido a população.

De acordo com Faissal, a criação da CPI para investigar a atuação da Energisa é imprescindível, diante das graves deficiências constatadas na prestação do serviço, considerado essencial. O deputado explicou que a energia elétrica é um pilar para o desenvolvimento econômico e social, e é inadmissível que a distribuição por parte da concessionária continue sendo alvo de inúmeras reclamações por parte da população.

“É urgente apurar a real qualidade dos serviços prestados pela concessionária. Nos últimos anos, os consumidores têm enfrentado frequentes interrupções no fornecimento de energia, ocasionando transtornos que variam desde a interrupção da rotina das famílias até prejuízos significativos para os setores produtivos e industriais. Esse quadro evidencia uma gestão falha, incapaz de garantir um fornecimento contínuo e estável, como é exigido de um serviço de caráter essencial”, afirma Faissal, no pedido.

O deputado pontuou ainda que surgem sérias dúvidas quanto ao cumprimento das obrigações contratuais por parte da concessionária, já que são previstas responsabilidades claras, incluindo a manutenção de um padrão mínimo de qualidade e o cumprimento de metas de desempenho. A continuidade dos problemas evidencia possíveis falhas no cumprimento dessas obrigações e a criação da CPI permitirá uma análise aprofundada desses contratos, verificando se a concessionária está de fato atendendo às exigências estipuladas ou se há necessidade de intervenções e correções imediatas.

“Outro ponto fundamental é a apuração dos investimentos realizados pela concessionária ao longo de todo o período de concessão em Mato Grosso. Embora a empresa tenha anunciado investimentos, eles não parecem resultar em melhorias significativas na qualidade dos serviços prestados. É crucial verificar se os recursos destinados à modernização da rede elétrica e à ampliação da capacidade de fornecimento estão sendo aplicados de forma eficiente e transparente, especialmente considerando que o valor das tarifas deve refletir os investimentos efetivamente realizados pela concessionária”, completou.

Fonte: Política MT

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