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MATO GROSSO

Polícia Militar apreende 14 artefatos explosivos e prende três pessoas em flagrante

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Policiais militares de Nobres localizaram e apreenderam 14 artefatos explosivos dentro de uma residência, na tarde desta quarta-feira (06.11), no município. Na ação, dois homens e uma mulher foram presos em flagrante pela posse ilegal do material.

Conforme o boletim de ocorrência, as equipes policiais do município estavam em diligências na busca dos suspeitos que cometeram o homicídio de Jackson Andriel Santana de Oliveira, morto com disparos de arma de fogo, na mesma tarde.

Durante as buscas, os militares receberam denúncias anônimas sobre a localização de uma mulher, suspeita por dar apoio aos criminosos, no bairro Jardim Glória.

Os militares foram ao endereço informado e encontraram um homem na frente de uma casa, que fugiu para o interior da residência ao visualizar as viaturas policiais. A PM fez acompanhamento dele e conseguiu detê-lo já dentro da casa, onde também estavam os outros dois suspeitos.

Durante a abordagem, os policiais identificaram forte odor de produtos químicos e localizaram uma bolsa contendo 14 emulsões de artefatos explosivos e também materiais que poderiam ser utilizados para a aplicação das bombas.

Questionados sobre o material, os suspeitos nada responderam e também não informaram a participação no homicídio ocorrido. Porém diante do flagrante, os três suspeitos receberam voz de prisão e foram conduzidos para a Delegacia de Nobres para registro da ocorrência e demais providências cabíveis.

O material explosivo foi recolhido pelo esquadrão antibombas do Batalhão de Operações Especiais (Bope) para manuseio e desativação adequada.

As forças policiais seguem em diligências na busca dos suspeitos do homicídio ocorrido no município.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Seis pessoas do mesmo núcleo familiar são presas

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Atualizada às 13h19

Esposa, irmã e sobrinhos do empresário Edézio Correa, réu colaborador na ação penal relativa à operação Sodoma, foram presos nesta quinta-feira (07), na operação Gomorra. Segundo o Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco), os sócios das empresas envolvidas no esquema de fraudes a licitações indicam que Edézio Correa é a figura central da organização criminosa constituída para fraudar licitações e obter vantagens indevidas em prefeituras e câmaras municipais de Mato Grosso.

Conforme o Naco, a partir dos cruzamentos dos dados de parentescos e quadros societários das empresas, foi possível estabelecer um diagrama de vínculos existentes entre as empresas Centro América Frotas Ltda, Saga Comércio e Serviço Tecnologia e Informática Ltda, Pantanal Gestão e Tecnologia Ltda e Pontual Comércio Serviços Terceirizações Ltda.

As investigações revelaram ainda que nos últimos cinco anos, os montantes pagos às empresas chegam à quantia de R$ 1.8 bilhão, conforme a lista de contratos divulgada no Radar MT do Tribunal de Contas do Estado (TCE) – Veja . Durante a investigação, foram verificadas ainda movimentações financeiras entre as empresas envolvidas. 

Segundo o Naco, as empresas investigadas atuam em diversas segmentos, sempre com foco em fraudar a licitação e disponibilizam desde o fornecimento de combustível, locação de veículos e máquinas, fornecimento de material de construção até produtos e serviços médico-hospitalares.

Além de Edézio Correa, também são investigados Tayla Beatriz Silva Bueno Conceição, Roger Correa da Silva, Waldemar Gil Correa Barros, Eleide Maria Correa, Janio Correa da Silva e Karoline Quatti Moura. Desse grupo apenas Karoline Quatti não foi alvo de mandado de prisão.

Foram alvos de busca e apreensão as empresas pertencentes aos investigados e a Prefeitura de Barão de Melgaço.

Outras fases – Por se tratar de uma investigação complexa, o Naco não descarta a realização de novas fases da operação Gomorra com foco nas mais de 100 prefeituras e câmaras que possuem contratos homologados com as empresas investigadas.
 

Fonte: Ministério Público MT – MT

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