Nesta terça-feira (18), a Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro, por meio do Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ), cumprem oito mandados de prisão e 14 de busca e apreensão contra integrantes da milícia liderada por Danilo Dias Lima, conhecido como Tandera, que atua na Baixada Fluminense e em parte da capital.
Entre os alvos da operação estão Gilson Ingracio de Souza Júnior, o Juninho Varão. Até o momento, cinco pessoas foram presas.
Segundo a denúncia do MPRJ, oferecida em 11 de janeiro, Juninho Varão atua como braço armado e financeiro da organização criminosa, participando da compra de armas de fogo e munições.
Segundo o GAECO/MPRJ, a organização criminosa atuaria nos bairros Danon, Conjunto da Marinha, Dom Bosco e Grão Pará, entre outros em Nova Iguaçu, Santa Cruz e região.
Os outros alvos de mandados são apontados como responsáveis pelo tráfico de armas, dominação de território, extorsões, homicídios e monopólio no fornecimento de bens essenciais e serviços públicos.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.