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POLÍCIA

Polícia Civil prende três traficantes e fecha ponto de venda de drogas em Alto Araguaia

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Três pessoas, envolvidas com tráfico de drogas no município de Alto Araguaia (415 km ao sul de Cuiabá), foram presos em flagrante pela Polícia Civil, na tarde de quinta-feira (09.05), no município.

Entre os presos, estão dois deles irmãos, de 20 e 21 anos, e mais um comparsa, de 24 anos, que já responde por tráfico de drogas e era monitorado por tornozeleira eletrônica.

A ação integra os trabalhos da Operação Erga Omnes, deflagrada para combate a atuação de organizações criminosas em todo estado de Mato Grosso.

Durante diligências de combate ao tráfico de drogas no Setor Castro com a Cohab, os policiais da Delegacia de Alto Araguaia identificaram um usuário de drogas saindo do local que era monitorado.

Ao ser abordado pelos policiais, o usuário confessou que tinha acabado de comprar uma porção de maconha no local, por R$20. Diante das evidências, a equipe policial realizou a abordagem na residência, onde prenderam em flagrante os três suspeitos de atuavam com o tráfico de drogas.

No local foram apreendidas porções de maconha e cocaína, dinheiro trocado, plástico filme, utilizado na embalagem dos entorpecentes, além de três celulares.

Os suspeitos foram conduzidos à Delegacia de Alto Araguaia, onde após serem interrogados, foram autuados em flagrante por tráfico de drogas e associação para o tráfico, cujas penas somadas ultrapassa 20 anos de reclusão.

Após a lavratura do flagrante, os presos foram encaminhados para a Cadeia Pública local, sendo colocados à disposição da Justiça.
O usuário abordado no ponto de venda de drogas responderá a Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por uso de drogas.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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POLÍCIA

Mulher investigada pela Polícia Civil por lavar dinheiro do tráfico adquirindo bens é condenada a 8 anos de prisão

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Uma mulher investigada pela Polícia Civil de Mato Grosso por lavagem de dinheiro do tráfico de drogas, em Itiquira, no sul do estado, foi condenada a oito anos de prisão em regime fechado. A sentença foi publicada nesta segunda-feira (16.09) e inclui também a perda de bens móveis e imóveis da ré.

Romiléia Natácia Ribeiro Lopes, de 38 anos, foi presa preventivamente em julho do ano passado, após a investigação da Delegacia de Itiquira apurar o crime de lavagem de capitais operado por ela a partir de lucro obtido com o tráfico de entorpecentes e organização criminosa, delitos pelos quais o marido dela também foi investigado.

A magistrada Fernanda Mayumi Kobayashi, juíza da Vara Única de Itiquira, determinou na decisão que condenou Romiléia a perda dos bens adquiridos ilicitamente, entre eles 19 imóveis e três veículos que estavam em nome dela e de laranjas.

A ré está detida em uma unidade prisional feminina do estado.

Bens comprados com dinheiro do tráfico

O marido de Romiléia, Cleverson Dyego Serafim de Morais, liderou o tráfico de drogas no município de Itiquira e ambos adquiriram e ocultaram diversos bens imóveis e veículos com o lucro obtido com o tráfico de entorpecentes. Em 24 de junho do ano passado, a Polícia Civil cumpriu mandados de prisão e de buscas na chácara onde Cleverson morava. Na ocasião, para fugir da abordagem policial, ele pulou no Rio Itiquira e se afogou, sendo o corpo encontrado quatro dias depois pelo Corpo de Bombeiros.

A investigação em relação ao casal comprovou a aquisição de móveis e veículos, entre os anos de 2016 e 2022.

Já a análise da movimentação financeira do casal, avaliada entre o final de 2014 e junho de 2022, apontou que 36 contas bancárias foram movimentadas pelos dois, tanto de Romiléia e Cleverson, quanto em nome dos filhos. O valor movimentado pelo casal superou a quantia de R$ 2 milhões, contudo, a atividade comercial desenvolvida por ela era um pequeno salão de beleza em Itiquira, cuja renda era incompatível com os valores operados nas contas bancárias.

Ao longo das investigações, a equipe da Delegacia de Itiquira constatou que diretamente, ou utilizando o nome de seus filhos, Romiléia adquiriu 15 imóveis, um patrimônio completamente incompatível com sua fonte de renda e cuja origem era proveniente das atividades ilícitas promovidas por Cleverson Dyego. O delegado Felipe Neto ressalta que o que chamou a atenção durante a investigação é que a compra de alguns imóveis foi feita em espécie, antecipadamente ao registro dos contratos imobiliários.

Além dos imóveis registrados em nome da denunciada ou de seus filhos, também foram identificados outros quatro imóveis que comprovadamente pertenciam à ré, todos localizados em Itiquira, mas não estavam escriturados e foram alugados a terceiros.

Romiléia fez diversas tentativas de se desvincular da figura de Cleverson, argumentando que já estavam separados, porém, as informações apuradas na investigação provaram que ambos nunca se separaram de fato.

A ré ameaçou diversas pessoas na cidade, fazendo a cobrança de supostas dívidas, e usando o nome de uma facção criminosa como coação e temor para que a ajudassem a encobrir o patrimônio adquirido ilicitamente.

Cleverson Dyego respondeu a diversos inquéritos policiais pela Delegacia de Itiquira pelos delitos de organização criminosa, tráfico, homicídio, ameaça, furto e tortura.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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