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MATO GROSSO

Polícia Civil prende autores de homicídios na região metropolitana; execução de pai e filho está entre os crimes

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A Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa de Cuiabá deflagrou, na manhã desta quarta-feira (13.11), a Operação Sicários 2, de combate a ações de facções criminosas, entre elas homicídios praticados na região Metropolitana da capital.

As equipes policiais estão em cumprimento de sete ordens de prisão contra executores de quatro homicídios em Cuiabá e Várzea Grande ocorridos neste ano e em 2023.

Entre os crimes está a execução de pai e filho, cujos corpos foram encontrados carbonizados dentro de um veículo no dia 6 de outubro deste ano, às margens do Rio Cuiabá, na localidade de Passagem da Conceição.

De acordo com a investigação, as vítimas, identificadas como Raimundo Rodrigues e Thiago Ventura, pai e filho, foram julgadas pelo ‘tribunal do crime’ e mortos por uma organização criminosa. Os dois foram executados algemados um ao lado do outro e os corpos colocados dentro de um carro Nissan Kicks e depois queimados junto com o veículo.

Morte por espancamento

As equipes da DHPP cumprem também a prisão de um dos envolvidos na morte por espancamento do jovem Vitor Lucas da Silva, de 24 anos. Ele foi espancado e socorrido ao Hospital Municipal de Cuiabá em 5 de agosto. Foi a óbito dois dias depois em decorrências do agravamento do estado de saúde.

Vitor Lucas foi vítima de um castigo, aplicado por um grupo ligado a uma facção criminosa, após ser acusado de tentativa de crime sexual contra uma idosa de 73 anos, em uma residência no bairro Quilombo. Vitor era natural de São José do Rio Claro, tinha problemas psiquiátricos e estava morando em Cuiabá quando invadiu a casa da idosa. Por causa do ato supostamente atribuído à vítima, os investigados, que atuavam como disciplinas do grupo criminosa, resolveram espancar Vitor Lucas como penalidade.

Entre setembro e outubro, a DHPP cumpriu a prisão de outros cinco participantes do homicídio de Vitor Lucas.

Crime em tabacaria

Em Sinop, a Polícia Civil cumpre o mandado de prisão do autor do homicídio de Emanuel Lucas da Silva Santana, de 27 anos, em 19 de outubro do ano passado na Cohab Canelas, em Várzea Grande.

A DHPP identificou que o autor do homicídio estava na tabacaria, na Cohab Canelas, quando criminosos invadiram o local à procura dele. Durante a confusão que se estabeleceu no local, os criminosos tentaram atirar contra W.S.V., mas falharam. Ele conseguiu tomar a arma de um dos criminosos e disparou, atingindo Emanuel Lucas que passava pelo local e não tinha nenhum envolvimento com a briga na tabacaria. Emanuel foi atingido na cabeça e morreu ainda na via pública; outras duas pessoas, de 21 e 15 anos, ficaram feridas pelos disparos.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Dois estabelecimentos saem na frente e aderem ao Protocolo Não é Não

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Dois estabelecimentos de Cáceres, município distante 220 km de Cuiabá, aderiram ao Protocolo Não é Não, que estabelece medidas para proteger os direitos da mulher contra a violência e constrangimento. A formalização da adesão ocorreu em reunião realizada na sede das Promotorias de Justiça do município, no dia 12 de novembro. Os pioneiros foram os estabelecimentos Pipoca e Gréllas.

De acordo com a promotora de Justiça Eulália Natália Silva Melo, no próximo dia 4, a Rede de Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher realizará uma reunião para discutir o assunto com representantes de 40 estabelecimentos. O encontro ocorrerá na sede das Promotorias de Justiça do município.

Instituído pela Lei nº 14.786, o Protocolo Não é Não instituiu o selo “Não é Não – Mulheres Seguras”, que será concedido às casas noturnas, boates, casas de espetáculos musicais e shows com venda de bebidas alcoólicas que cumprirem os deveres estabelecidos na legislação.

Segundo a promotora de Justiça, os estabelecimentos deverão disponibilizar em locais de maior visibilidade informações sobre o que é o assédio, os canais de denúncia e capacitar pelo menos um funcionário para atender eventuais vítimas.

Além disso, o estabelecimento deverá ainda resguardar eventuais provas, como a manutenção e disponibilização das imagens do circuito interno de segurança e indicar eventuais testemunhas.

Fonte: Ministério Público MT – MT

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